Brasil-China: descubra quando será 2ª missão de empresários de PE em 2024

Você é empresário com negócios na rota Brasil-China ou quer iniciar relações bilaterias com os chineses? Então, fique por dentro sobre a próxima missão da Teleport ao gigante global
Brasil-China: presidente da Teleport apresentou balanço do programa bilateral na Fiepe
Brasil-China: Gildo Neves Baptista apresentou a Ricardo Essinger (Fiepe) balanço das 3 missões realizadas até o momento/Foto: Teleport

Encerrada sua primeira missão de empresários brasileiros à China em 2024, a Teleport já começa a organizar a segunda delegação para este ano, sempre com foco prioritário em companhias de Pernambuco. A meta do organizador Gildo Neves Baptista é levar para o gigante asiático, no próximo grupo, 60 empreendedores.

A 2ª viagem em 2024 tem previsão de acontecer de 20 a 24 de outubro. Dessa vez, a agenda será focada no C-PLPEX.

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O evento visa promover marcas chinesas e dos países de língua portuguesa, por meio de uma expo – com stands para apresentação de produtos e serviços – e rodadas de negócios.

Na missão realizada de 28 a 30 de março, os empreendedores visitaram o Fórum e Exposição Internacional de Cooperação Ambiental de Macau (MIECF 2024), companhias chinesas – como a gigante de aparelhos de ar-condicionado Gree – e o recém-inaugurado Hub Brasil-China.

O coworking, voltado para fortalecimento das relações Brasil-China, fica localizado na AIA Tower, em Macau, região autônoma da China, próximo a Hong Kong.

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Missão Brasil-China em parceria com a Fiepe

O líder desse programa de relações bilaterais, Gildo Neves Baptista, iniciou, nesta terça-feira (16), as articulações para a iniciativa de outubro.

Ele se reuniu, no Recife, com o presidente da entidade, Ricardo Essinger, para apresentação da próxima agenda e dos resultados até o momento do programa, que totaliza três missões. A iniciativa começou a ser implementada em 2023, quando foram levados à China dois grupos de empreendedores.

Atualmente, a Fiepe já tem um programa próprio para relações Brasil-China, que contempla viagens só com empresários industriais do estado e também missões integradas, com participação de várias federações do país.

Hub Brasil-China deve ter 100 empresas até o final do ano

Ao mesmo tempo em que articula a nova missão, a Teleport avança nas tratativas para atração de empresas para o recém-inaugurado Hub Brasil-China (HBC).

Segundo o presidente da Teleport, sete empresas – de Pernambuco e outros estados – já confirmaram interesse em ter representação no espaço: Dispor Energia, Ella, Brazil Prime, Carbon Credits Bank, Unibras e a própria Teleport, que trabalha com o desenvolvimento de plataformas para educação à distância.

A meta de Gildo Neves Baptista é chegar a 100 companhias nacionais no HBC até o final de 2024.

O que é o Hub Brasil-China?

O Hub Brasil-China é um escritório de negócios que funciona como um coworking, oferecendo divisão de custos e um endereço chinês para filiais brasileiras na China. A estrutura oferece, entre outros serviços, o apoio de um funcionário local que irá facilitar a logística e as operações de exportação e importação entre o Brasil e o mercado chinês.

“O Hub Brasil-China é uma base importante para as empresas brasileiras realizarem negócios com as companhias chinesas”, afirma Gildo Neves Baptista.

“Essas relações bilaterais contam com incentivos do governo chinês. As empresas nacionais podem, por exemplo, abrir o equivalente ao CNPJ no país asiático e, sozinha ou em parcerias com empresários chineses, investir em um negócio, contando com os muitos benefícios fiscais disponibilizados”, explica o presidente do grupo Teleport.

Negócios Brasil-China cresceram 16% em 2023

A China está consolidada como o principal parceiro internacional do Brasil. No ano passado, as exportações de produtos nacionais para o mercado chinês cresceram 16,6%.

Os embarques somaram US$ 104,3 bilhões (4º record consecutivo), e o Brasil foi superavitário, com saldo positivo, de US$ 51,1 bilhões. O valor representa mais da metade do superávit da balança comercial do Brasil com o mundo em 2023, que foi de US$ 98,8 bilhões.

O país asiático também é um dos maiores parceiros de Pernambuco no comércio exterior, mas Gildo Neves Baptista acredita que o volume atual de negócios está muito abaixo do potencial.

As exportações pernambucanas representaram, segundo ele, só 12% do total embarcado pelo Brasil para os chineses.

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