Gasolina e álcool anidro têm alíquota única de R$ 1,22 em 1º de junho

Ainda não há estimativa sobre impactos para o consumidor, diz Consefaz O Conselho Nacional de Política Fazendária decidiu que, a partir de 1º de junho, a alíquota única do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) da gasolina e do álcool anidro será de R$ 1,22 por litro. O valor é menor do que […]

Ainda não há estimativa sobre impactos para o consumidor, diz Consefaz

Greve de caminhoneiros provoca fila para abastecimento de combustível em posto de gasolina no Rio de Janeiro.

- Publicidade -

O Conselho Nacional de Política Fazendária decidiu que, a partir de 1º de junho, a alíquota única do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) da gasolina e do álcool anidro será de R$ 1,22 por litro. O valor é menor do que havia sido definido na terça-feira (28), de R$ 1,45. A medida ainda será publicada no Diário Oficial da União. O valor é ainda menor do que havia sido definido na terça-feira (28), de R$ 1,45.

Segundo o presidente do Comitê Nacional dos Secretários de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal (Consefaz), Carlos Eduardo Xavier, o novo valor está nos termos do que prevê a unificação do ICMS dos combustíveis ad rem, ou seja, nacional e específica, cobradas uma só vez.

Xavier disse que a premissa básica para definir a alíquota foi olhar mais para as unidades federadas a fim de que elas não tenham mais perdas. “Fazemos um cálculo em cima de uma média do que temos hoje de alíquotas modais no país e chegamos a este valor, que é um valor que dá conforto às 27 unidades federadas”, disse Xavier. Ele explicou que, com este valor, as unidades federativas não terão mais perdas na arrecadação, em um contexto de perdas desde o ano passado.

- Publicidade -

Ainda não há uma estimativa do impacto disso nas bombas, para o consumidor. É que, como atualmente cada estado tem o seu ICMS, caberá a eles calcularem suas perdas, explicou o Xavier.

Para o diesel, biodiesel e o GLP (gás de cozinha), foi mantida a alíquota que já havia sido anunciada, mas a entrada em vigor foi adiada em 30 dias, passando de 1º de abril para 1º de maio.

*Colaborou Aécio Amado, da Agência Brasil

Leia também:
Arcabouço fiscal x Volta de Bolsonaro: apenas mais uma disputa política?
Arcabouço é bem aceito, mas requer reforma administrativa
Haddad nega criação de impostos, limita alto de gasto e quer rever privilégios fiscais
Segundo Haddad, novo marco fiscal limita alta do gasto a 70% da variação da receita
Paulo Câmara é confirmado para presidência do Banco do Nordeste
Conselheiros do Condic aprovam R$ 54,6 mi em projetos, mas discordam sobre incentivos à Blau
Recife recebe esta semana encontro nacional da Abrasel
Fim da obrigatoriedade de declarar ações no IR exige atenção
Complexo de energia renovável de R$ 3 bilhões é inaugurado no Sertão
Ignorando pressão, Copom mantém taxa de juros em 13,75%

- Publicidade -
- Publicidade -

Mais Notícias

- Publicidade -