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Operação do parque fabril da Masterboi no Nordeste começa em dezembro

Juliana Albuquerque Com cronograma de obras avançado, a etapa inicial da primeira planta frigorífica da Masterboi no Nordeste será entregue no próximo mês. Localizada no Agreste Meridional pernambucano, no município de Canhotinho, a expectativa é que já em dezembro tenha início a produção na unidade, que deve ter a segunda e última fase concluída em […]

Juliana Albuquerque

Com cronograma de obras avançado, a etapa inicial da primeira planta frigorífica da Masterboi no Nordeste será entregue no próximo mês. Localizada no Agreste Meridional pernambucano, no município de Canhotinho, a expectativa é que já em dezembro tenha início a produção na unidade, que deve ter a segunda e última fase concluída em outubro do próximo ano.

Com capacidade de abate diária de 500 bois, além de suínos e caprinos, segundo revela o diretor-presidente da companhia, Nelson Bezerra, a planta vai beneficiar a pecuária de corte de outras cidades do Nordeste. “Além de Pernambuco, vamos adquirir os gados de Alagoas, Paraíba, Sergipe e Bahia”, revela Bezerra.

Contudo, de acordo com ele, a depender da oferta dessas regiões, para atender a produção de abate diária previsto no plano da empresa, pode ser necessário lançar mão das ofertas vindas dos parques fabris do Norte da Masterboi, localizadas no Tocantins e Pará.  “Acreditamos que mesmo com as operações de Canhotinho, vamos precisar também do abate das plantas do Norte”, prevê o diretor.

E como a estrutura desse primeiro parque fabril da Masterboi no Nordeste já nasce pronta para a exportação, por ela, cerca de 20% da produção terá o mercado internacional como destino. “Exportaremos via Porto Suape para mercados da África, Oriente Médio e Hong Kong”, adianta Nelson Bezerra.

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A construção da unidade de Canhotinho envolve diretamente 150 empregos diretos. Após sua conclusão, a unidade deve gerar cerca de 800 postos de trabalhos diretos, além de mais de três mil indiretos. Trata-se de um verdadeiro impulsionador de desenvolvimento econômico e social para o Agreste pernambucano, que tem na agropecuária sua principal matriz econômica. “Possuímos em Pernambuco diversos produtores excepcionais. A chegada de um frigorífico da Masterboi ao Estado mostra como estamos capacitados para produzir carne de qualidade e consolidados na pecuária de corte. São benefícios em cadeia. Ganham os produtores, a população e o município ”, destaca o presidente da Sociedade Nordestina dos Criadores, Delmiro Gouveia.

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