Produção Mineral Baiana Comercializada cresce R$ 41 milhões em janeiro de 2022
A Produção Mineral Baiana Comercializada (PMBC) atingiu R$ 655 milhões em janeiro, um aumento de R$ 41 milhões, em comparação com janeiro de 2021. A maior participação no resultado foi dos municípios de Jacobina, Itagibá e Barrocas, com 50% de colaboração. Os dados fazem parte do Sumário Mineral da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), de janeiro deste ano.
“A Bahia encerrou 2021 como o terceiro maior produtor mineral do país e já começamos 2022 com essa boa notícia. O setor mineral tem uma força extraordinária e é uma atividade essencial para o desenvolvimento econômico do estado. Ele gera empregos e traz a reboque toda uma cadeia produtiva”, declara o vice-governador João Leão, secretário do Planejamento da Bahia.
Produção mineral eleva geração de empregos
O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), mostra que o estoque atual da Bahia é de 16 mil empregos formais na extração de minerais metálicos, não metálicos e atividades de apoio (exceto Petróleo e Gás). “Isso nos confirma que o setor mineral baiano tem muita força na criação de empregos e no desenvolvimento socioeconômico”, ressalta o secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia, Nelson Leal.
Entre os principais bens minerais produzidos na Bahia estão o Ouro, com 31% de participação e o Níquel, com 21%. Em relação aos principais municípios na Produção Mineral Baiana Comercializada, Jacobina ficou com 23%, Itagibá com 21% e Barrocas com 6%. Somente com a Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) os municípios baianos receberam R$ 6,8 milhões em janeiro de 2022. Os quatro principais foram: Itagibá, Jacobina, Sento Sé e Barrocas.
O Sumário revela ainda que os três principais bens minerais exportados são o Ouro, a Magnesita e o Vanádio. Já os importados são o Cobre, o Titânio e o Fosfato.