Desde a madrugada, João Campos monitora pontos de risco e visita obras de encostas

Nesta manhã, João Campos visitou as obras que estão sendo realizadas por meio da Autarquia de Urbanização do Recife (URB)
Foto: Rodolfo Loepert/Prefeitura do Recife

Na madrugada desta quinta-feira (15/06), quando o Recife enfrentava fortes chuvas, o prefeito João Campos (PSB) fez uma postagem às 2h15, no Centro de Operações da Prefeitura do Recife, informando que estava coma equipe realizando trabalho de monitoramento.

“Nas últimas 12 horas, abrimos 14 abrigos com capacidade para receber mais de mil pessoas, com alimentação, colchões, acompanhamento de profissionais de saúde e toda a estrutura necessária para acolhê-los. Aqui, são 13 órgãos da nossa gestão trabalhando de forma integrada, possibilitando respostas mais rápidas e efetivas. Foi registrada uma média pluviométrica de 80 mm e continuamos no estágio de alerta até que a cidade volte à normalidade”, disse o prefeito nas suas redes sociais.

Nesta manhã, João Campos visitou as obras que estão sendo realizadas por meio da Autarquia de Urbanização do Recife (URB). A Prefeitura do Recife está executando 49 grandes intervenções de encostas nos morros da cidade. Entre elas, encontram-se as barreiras do Córrego Pedro da Cocada, entre os bairros de Nova Descoberta e Brejo de Beberibe, onde estão sendo investidos R$ 2,3 milhões que irão beneficiar diretamente 45 famílias.

Estão sendo executados serviços de drenagem, contenção e estabilização de encostas. A obra está bem avançada e 70% do serviço já foi realizado, restando ainda a finalização de muro de arrimo, tela argamassada e piso. Estão previstos o total de oito muros de arrimo, além de drenagem, piso em concreto e tela argamassada. Serão assentados 130 unidades de corrimãos. As obras foram iniciadas em setembro do ano passado e a previsão da URB é finalizar todos os serviços em setembro deste ano.

“O trecho dessa obra que foi entregue já está 100% seguro. Ontem, houve uma chuva forte no Recife e esta área já está totalmente protegida. A principal solução a ser dada é a construção da segurança e em grande parte dos casos não é preciso remover as famílias do local. Basta fazer uma obra de infraestrutura que dá estabilidade para quem está morando ali. Nós já entregamos 66 grandes obras desde 2021, temos 49 em execução e outras 22 estarão entrando em fase inicial ainda neste ano. Isso já totaliza o maior volume de investimentos em área de morro da história do Recife”, disse o prefeito.

“Antes, quando não tinha a barreira feita, era muito aperreio. Eu não conseguia dormir, ficava acordado, preocupado. Agora que fizeram a encosta, todo mundo dorme tranquilo. Mudou muita coisa, a gente hoje se sente visto pelo nosso prefeito”, declarou o senhor José Marcelino, que mora na mesma residência há quase 50 anos.

O prefeito também vistoriou a limpeza de canaletas na rua Córrego da Areia, que faz parte do monitoramento de serviços estratégicos realizado pela Prefeitura do Recife anualmente. Em 2023 já foram limpos 48 canais, com um investimento de R$ 3,5 milhões e a retirada de cerca de 23 mil toneladas de resíduos. A previsão é que sejam investidos R$ 8 milhões na limpeza de canais até o fim de dezembro.

Foto: Rodolfo Loepert/Prefeitura do Recife

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LIDE PERNAMBUCO

Amanhã (sexta, dia 16) ,o LIDE Logistica, presidido por Fernando Castelão, realiza agenda de trabalho com o presidente do Complexo de Suape, Marcio Giuot. O grupo formado por empresários do setor filiados ao LIDE Pernambuco irá ser apresentado a pauta de Suape para este ano, as expectativas e desafios para o complexo portuário.

ORPLANA defende maior rentabilidade para produtores de cana em congresso internacional

José Guilherme Nogueira, CEO da ORPLANA, apresentou o case RenovaBio durante o congresso

A ORPLANA – Organização das Associações de Produtores de Cana do Brasil participou nesta quarta-feira (14) do Congresso Internacional WABCG (Associação Mundial de Produtores de Cana e Beterraba Açucareira), realizado em Cali, na Colômbia. O congresso reuniu as principais entidades mundiais de produtores de cana e de beterraba para discutir os desafios do setor e estreitar as relações comerciais.

“Esse é um congresso mundial com todos os países representados com produtores de cana e beterraba não só voltados para a produção de açúcar, mas também de etanol e outros subprodutos que geram negócios e envolvem a cadeia como um todo”, destacou o CEO da ORPLANA, José Guilherme Nogueira.

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Ainda segundo ele, o congresso possibilitou a troca de experiências para entender a relação com as indústrias, formas de pagamento e modelos de precificação da cana-de-açúcar.

Painéis

No encontro Nogueira também participou como mediado do painel 3, que tratou sobre o tema “Melhorar a produção para atender os requisitos da sociedade civil”; e do painel 4, onde apresentou o case “RenovaBio – Situação e possíveis impactos na produção de açúcar no Brasil”.

“A nossa participação teve como intuito a defesa do produtor de cana-de-açúcar, sua rentabilidade e a garantia da sustentabilidade. Assim, o RenovaBio foi o meu grande painel. Expliquei que atualmente precisamos ser incluídos dentro desse processo. Apesar de algumas unidades industriais estarem dispostas a pagar 50% do CBIOs (Créditos de Descarbonização), o que não consideramos justo, o nosso pleito é receber no mínimo 80% e trabalhar em cima do produtor primário”, explicou o CEO da ORPLANA.

Além de Nogueira, a comitiva da ORPLANA no congresso contou com a presença de seu presidente, Gustavo Rattes de Castro; o vice-presidente, Bruno Rangel Geraldo Martins; bem como do presidente da Assocana, Bruno Garcia Moreira; do presidente da Canaoeste, Fernando dos Reis Filho; do gestor da Canaoeste, Almir Aparecido Torquato; e do produtor José Guilherme Reis.

O congresso segue até esta sexta-feira, dia 16, com a participação da ORPLANA em reuniões bilaterais com outras associações e organizações. “Somos muito bem vistos como um grande player de produção de açúcar e biocombustível no mundo”, concluiu Nogueira.

GARANHUNS / Projeto de Lei consolida saúde financeira do IPSG e não aumenta alíquota de contribuição para servidores e aposentados

Instituto de Previdência saiu de saldo em caixa de apenas R$ 48 milhões para quase R$ 90 milhões em dois anos e meio

O Governo de Garanhuns enviou para a apreciação da Câmara de Vereadores, projeto de lei que objetiva preservar a saúde financeira do Regime Próprio de Previdência Social Municipal, administrado pelo Instituto de Previdência dos Servidores de Garanhuns (IPSG), garantindo recursos para a cobertura das suas contingências sociais.

O projeto apresenta os novos repasses da administração municipal, mas não altera as alíquotas dos servidores ativos de quaisquer dos Poderes do Município, suas autarquias e fundações, que seguem na razão de 14% incidente sobre a totalidade da base de contribuição. Aposentados e pensionistas, contribuem em 14% sobre a parcela da remuneração de aposentadoria excedente ao teto do RGPS (R$ 7.507,49), sem qualquer alteração também.

Segundo Dr. Paulo Couto Soares, Procurador Geral do Município, foi com estudo, responsabilidade e planejamento, que o Instituto de Previdência, com sua gestão na atual administração municipal, conseguiu sair de um saldo de apenas R$ 48 milhões, que colocava em risco o futuro de servidores e pensionistas, a um saldo atual na ordem de R$ 90 milhões, resultado da correta relação, repasses e aportes de capital da gestão municipal ao Instituto, sempre na forma legal, levando os projetos de lei para a Câmara Municipal, e não por outros instrumentos, como foram os decretos do passado que levaram às perdas registradas pelo IPSG. “O novo Projeto de Lei atualiza esta relação, sem que os principais beneficiários, que são os servidores ativos ou aposentados, precisem arcar com aumento de alíquotas. Trata-se da gestão responsável, à frente do IPSG a Dra. Claudomira Andrade, e nosso prefeito Sivaldo Albino, que colocou a saúde financeira do IPSG como uma das maiores prioridades da sua gestão” – afirmou o procurador.

O Projeto de Lei n° 017/2023 está em análise na Câmara Municipal e deve ser aprovado pelos parlamentares.


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