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Setor de serviços registrou crescimento de 8,3% em 2022 – segunda alta anual consecutiva

Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços, publicada pelo IBGE, nesta sexta-feira (10)
Em 22 das 27 unidades da federação, houve alta do setor de serviços. Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil

Nova pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta um novo recorde do setor de serviços. Após uma expansão de 3,1% em dezembro de 2022, foi atingido o maior patamar da série histórica iniciada em 2011. Esse desempenho também contribuiu para que o setor fechasse em alta pelo segundo ano consecutivo: foi registrado um crescimento de 8,3% em 2022.

Os dados estão reunidos na Pesquisa Mensal de Serviços, publicada nesta sexta-feira (10). A série histórica mostra que dezembro é geralmente o mês de melhor desempenho de cada ano. Se for comparado o mês de dezembro de 2022 com fevereiro de 2020, houve uma alta de 14,4%, o que revela uma significativa evolução em relação a níveis registrados antes do início da pandemia de covid-19.

Para os analistas do IBGE, o bom desempenho é influenciado pela retomada de serviços presenciais após o período mais intenso de distanciamento social registrado em 2020 e 2021. Entres os ramos que mais contribuíram para o resultado positivo de 2022 está o de transporte terrestre (alta de 18,4%) e o de transporte aéreo (28,6%).

A pesquisa também destaca a expansão de serviços de locação de automóveis, de engenharia, de pagamentos eletrônicos e de promoção de eventos. Outros avanços relevantes foram observados em segmentos que atendem às famílias, como restaurantes, hotéis e academias.

Unidades federativas

Em 22 das 27 unidades da federação, houve alta do setor de serviços em dezembro de 2022 quando comparado com o mês de novembro. O crescimento mais notável foi registrado no Rio de Janeiro (5%). A pesquisa também destaca os desempenhos de São Paulo (0,8%), Minas Gerais (4,6%) e Distrito Federal (13,4%). De outro lado, no Espírito Santo, a queda de 4,4% exerceu a principal contribuição negativa do mês.

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