Pix bate recorde e supera 200 milhões de transações em um dia

Maior marca diária anterior tinha sido registrado em 7 de março, com 178,686 milhões de transações de Pix em apenas 24 horas
Pix
Na última sexta foram feitas mais de 201 milhões de transferências via Pix no Brasil em apenas 24 horas, revelou o Banco Central. Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Sistema de transferências instantâneas do Banco Central (BC), o Pix bateu novo recorde na última sexta-feira (5). Pela primeira vez, a modalidade superou a marca de 200 milhões de transações em 24 horas.

Somente no último dia 5, foram feitas 201,6 milhões de transferências via Pix para usuários finais. Diferentemente dos recordes recentes, dessa vez a alta demanda comprometeu o funcionamento do Pix. Segundo o BC, os sistemas do órgão funcionaram com estabilidade, mas diversas instituições financeiras registraram instabilidade na ferramenta Pix ao longo de toda a sexta-feira.

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No sábado (6), foram feitas 171,4 milhões de transações. Segundo o BC, o volume é recorde para esse dia da semana.

O recorde diário anterior tinha sido registrado em 7 de março, com 178,686 milhões de transações num único dia.

Criado em novembro de 2020, o Pix acumulou, no fim de março, 161,99 milhões de usuários, conforme as estatísticas mensais mais recentes.  Desse total, 147,95 milhões eram pessoas físicas; e 14,04 milhões, pessoas jurídicas. Em fevereiro, segundo os dados consolidados mais recentes, o sistema superou a marca de R$ 1,71 trilhão movimentados.

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O Pix pode ser utilizado para:

  • transferências entre pessoas;
  • pagamento em estabelecimentos comerciais, incluindo lojas físicas e comércio eletrônico;
  • pagamento de prestadores de serviços;
  • pagamento entre empresas, como pagamentos de fornecedores, por exemplo;
  • recolhimento de receitas de Órgãos Públicos Federais como taxas (custas judiciais, emissão de passaporte etc.), aluguéis de imóveis públicos, serviços administrativos e educacionais, multas, entre outros (esses recolhimentos poderão ser feitos por meio do PagTesouro);
  • pagamento de cobranças; 
  • pagamento de faturas de serviços públicos, como energia elétrica, telecomunicações (telefone celular, internet, TV a cabo, telefone fixo) e abastecimento de água; e
  • recolhimento de contribuições do FGTS e da Contribuição Social (a partir de 2021).

Leia mais: Registrato, do Banco Central, passa a oferecer mais detalhes sobre chaves Pix

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