Caruaru recebe primeira usina de biogás da Vivo no NE

Começou a operar em Caruaru a primeira usina de biogás, da Vivo, no Nordeste, a segunda nesta matriz energética. Desde 2020, a Vivo tem investido na expansão do modelo de geração distribuída, com fontes renováveis de origem solar, hídrica e de biogás para todo o Brasil. A operadora planeja instalar mais de 70 usinas em 23 estados, […]

Começou a operar em Caruaru a primeira usina de biogás, da Vivo, no Nordeste, a segunda nesta matriz energética. Desde 2020, a Vivo tem investido na expansão do modelo de geração distribuída, com fontes renováveis de origem solar, hídrica e de biogás para todo o Brasil.

A operadora planeja instalar mais de 70 usinas em 23 estados, além do Distrito Federal. Com a entrada em operação da usina de biogás de Caruaru, já são 17 em operação, de diversas fontes. Até 2021, a Vivo quer colocar a maioria das usinas em operação.

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Construída no aterro sanitário de Caruaru, a usina tem capacidade de gerar 18.834 MWh/ano. A unidade, operada pelo Grupo Gera, destinará a energia gerada a mais de 1.100 estabelecimentos da empresa localizados em Pernambuco, como lojas, sites e antenas. 

A iniciativa se alinha aos compromissos da Vivo com o desenvolvimento sustentável e com as melhores práticas ESG (Ambientais, Sociais e de Governança).

No modelo de geração distribuída, a produção de energia das usinas é injetada na rede de distribuição da concessionária local. No caso do biogás, antes, ocorre a conversão da energia química do gás proveniente de aterros sanitários em energia mecânica, por meio de um processo controlado de combustão. Essa fonte ativa um gerador que produz a energia elétrica, que é injetada na rede da concessionária local, neste caso, a Companhia Energética de Pernambuco (CELPE), concessionária do grupo Neoenergia.

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“A produção de energia renovável no modelo de geração distribuída traz benefícios econômicos, sociais e ambientais, pois contribui para minimizar perdas no sistema, alivia a carga da rede, evita impacto no meio ambiente e ainda incentiva o desenvolvimento local” revela o diretor de Patrimônio da Vivo, Caio Guimarães.

No período de construção, a usina CGB Caruaru gerou aproximadamente 83 empregos, entre diretos e indiretos. Na fase de operação, contará com 11 postos de trabalho.

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O projeto de geração distribuída da Vivo responderá por mais de 80% do seu consumo em baixa tensão, atendendo mais de 28 mil unidades da empresa. Além de contribuir com o meio ambiente por ser renovável e de baixo impacto, a medida deve gerar uma economia anual importante nos gastos com energia. Com todas as usinas operando, a Vivo produzirá cerca de 670 mil MWh/ano de energia, o suficiente para abastecer todo o consumo de uma cidade de até 300 mil habitantes.

Vivo Sustentável

A Vivo é a primeira empresa do setor no Brasil neutra em carbono e mantém um consumo de energia 100% renovável desde novembro de 2018. A empresa possui metas ambientais desde 2015 e nos últimos cinco anos, reduziu em 70% suas emissões de gases causadores do efeito estufa (GEE).

As emissões que não pode evitar são compensadas com a aquisição de créditos de carbono de projetos REDD+ na região da Amazônia. A maior parte do investimento é destinada ao projeto REDD+ Vale do Jarí, desenvolvido pela Fundação Jari e Biofílica S.A, que capacita os agricultores locais em técnicas sustentáveis de manejo e produção agroextrativista, promovendo o bem-estar das comunidades e tornando-as mantenedoras dos recursos florestais. A iniciativa monitora uma área total de 908 mil hectares frente a invasões ilegais e desmatamentos.

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