Articulação envolveu o senador Humberto Costa, os deputados federais Pedro Campos e Carlos Veras e o secretário de Segurança Nacional, Tadeu Alencar
Se a governadora Raquel Lyra (PSDB) enfrenta problema atrás de problema na área da Educação, o prefeito João Campos (PSB) demonstra força junto ao Governo Federal e recebe o ministro Camilo Santana (Educação), que é petista e ex-governador do Ceará. Também esteve no encontro a recém-empossada presidente da Fundaj, Márcia Angela Aguiar, na sede da Prefeitura.
Do lado do Palácio do Campo das Princesas, nesta semana, foi exposta a crise da merenda e merendeiras da rede estadual de ensino. Um verdadeiro desgaste junto à população, estudantes e classe da área educacional do Estado.
Do lado da PCR, a apresentação ao Governo Federal do programa Infância na Creche, lançado em 2021, que representa o maior investimento na história da educação infantil do Recife – mais de R$ 150 milhões, envolve quatro eixos: construção de novas unidades, ampliação de unidades já existentes, creches em parceria com instituições sem fins lucrativos e a construção de unidades em regime de Parceria Público-Privada (PPP).
“Estamos ampliando as vagas em creches e a nossa meta é duplicar a oferta nesses quatro anos. Vamos chegar a novas sete mil vagas”, disse João Campos.
Uma articulação que envolveu os senadores Humberto Costa e Teresa Leitão, ambos do PT, os deputados federais Pedro Campos (PSB) e Carlos Veras (PT), a secretária de Educação Superior do MEC, Denise Carvalho, o secretário Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça, Tadeu Alencar, do PSB, o deputado estadual e presidente do PT em Pernambuco, Doriel Barros, e os secretários municipais Fred Amancio (Educação) e Aldemar Santos (Governo).
João Campos também citou programas estratégicos para sua gestão como o Primeiras Letras, de alfabetização na idade certa, e o Embarque Digital, que visa formar jovens egressos da rede pública na área de tecnologia, melhorando a empregabilidade e impactando a economia do polo tecnológico.
“Estamos em fase de estudo e avaliação do quadro educacional em todo o País porque está claro que houve uma ausência muito grande do MEC na coordenação de estados e municípios. Isso criou e aumentou as distorções entre as diversas regiões”, afirmou Camilo Santana. Para o ministro, há desafios e prioridades para os próximos anos e a expansão da educação em tempo integral é um dos objetivos.
500 novos professores
“Estamos em fase de estudo e avaliação do quadro educacional em todo o País porque está claro que houve uma ausência muito grande do MEC na coordenação de estados e municípios. Isso criou e aumentou as distorções entre as diversas regiões”, afirmou Camilo Santana. Para o ministro, há desafios e prioridades para os próximos anos e a expansão da educação em tempo integral é um dos objetivos.
500 novos professores
“Estamos em fase de estudo e avaliação do quadro educacional em todo o País porque está claro que houve uma ausência muito grande do MEC na coordenação de estados e municípios. Isso criou e aumentou as distorções entre as diversas regiões”, afirmou Camilo Santana. Para o ministro, há desafios e prioridades para os próximos anos e a expansão da educação em tempo integral é um dos objetivos.
500 novos professores
“Estamos em fase de estudo e avaliação do quadro educacional em todo o País porque está claro que houve uma ausência muito grande do MEC na coordenação de estados e municípios. Isso criou e aumentou as distorções entre as diversas regiões”, afirmou Camilo Santana. Para o ministro, há desafios e prioridades para os próximos anos e a expansão da educação em tempo integral é um dos objetivos.
500 novos professores
A Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Educação, anunciou a contratação de 500 novos professores para reforçar a Rede Municipal de Ensino do Recife. O decreto autorizando a nomeação, a partir de seleção simplificada realizada ano passado, foi assinado na tarde desta sexta-feira (3) pelo prefeito João Campos e pelo secretário de Educação do Recife, Fred Amancio. Das 500 novas vagas, 400 são para professores I, contemplando a Educação Infantil e o Ensino Fundamental Anos Iniciais, e 100 para professores II, contemplando o Ensino Fundamental Anos Finais.
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