Com sede em Recife, nasce a Aner, representando entidades de 10 Estados

A Aner conta com a participação de entidades instaladas em 10 Estados, representando mais de 800 empresários
O empresário Rudinei Miranda é o presidente da Aner. Foto: Divulgação

Surgiu a Associação Nacional Das Entidades Representativas De Energias Renováveis (Aner) com a participação de entidades que representam 10 Estados, representando mais de 800 empresários. O evento que marcou a fundação da instituição ocorreu no Observatório da Indústria, no Bairro de Santo Amaro, área central do Recife. O presidente da Aner é Rudinei Miranda, atual está à frente da Associação Pernambucana de Energias Renováveis (Aperenováveis).

Segundo Miranda, a intenção da Aner é fortalecer o modelo de gestão das associações já existentes nos Estados e colaborar para a implantação de novas entidades onde não há uma representatividade do setor. “O nosso foco é o empresário que investe em eólica, solar ou hidrelétrica para termos uma pauta estruturada e sólida em relação a uma matriz elétrica sustentável, que é tão urgente e impactante”, comentou Rudinei.

Neste cenário inicial, fazem parte da Aner os Estados de Pernambuco, Maranhão, Amazonas, Alagoas, Amapá, Bahia, Sergipe, Paraíba, Piauí e Rio Grande do Norte. “A entidade já nasce robusta, reunindo mais de 800 empresários, liderados pelos seus representantes estaduais. E a união de todos colabora para o crescimento do mercado das fontes renováveis – com a consequente geração de emprego e renda-, com a meta de descarbonização no Brasil, além de poder somar esforços para montar estratégias urgentes em torno da pauta das mudanças climáticas”, afirmou Miranda.

Ainda no evento de fundação da Aner, o diretor de inovação e tecnologia do Senai-PE, Oziel Alves, realizou uma palestra para os empresários. “Eventos como esse conectam a estratégia de energias renováveis dos Estados brasileiros. São encontros fundamentais para que possamos mostrar que o Senai tem capacidade de trabalhar com esse mercado, por meio do TecHub de Suape e também com nossos institutos de tecnologia e inovação”, disse Oziel.

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Na prática, as empresas que compõem a Aner vão continuar a fazer parte das associações em seus respectivos Estados. A nova entidade vai desenvolver uma agenda conjunta, o que dá mais peso às reivindicações do setor. “Nossa intenção é trazer um respaldo jurídico, político e social à pauta, com solidez técnica, organizacional, e agendas cada vez mais propositivas e coesas”, argumentou Miranda.

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