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Financiamento com recursos da poupança em alta

O ano de 2021 atinge o melhor resultado desde início do Plano Real, segundo Associação das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) Os financiamentos imobiliários com recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) atingiram R$ 16,8 bilhões em novembro de 2021, montante 2% menor que o de outubro (R$ 17,2 […]

O ano de 2021 atinge o melhor resultado desde início do Plano Real, segundo Associação das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip)

Os financiamentos imobiliários com recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) atingiram R$ 16,8 bilhões em novembro de 2021, montante 2% menor que o de outubro (R$ 17,2 bilhões), mas 21,5% acima do de novembro de 2020. O volume acumulado de janeiro a novembro de 2021 atingiu R$ 188,66 bilhões, alta de 77,1% em relação a igual período do ano passado.

De acordo com os dados da Associação das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), nos 12 meses compreendidos entre dezembro de 2020 e novembro de 2021, o montante financiado somou R$ 206,13 bilhões, alta de 79% em relação aos 12 meses anteriores.

Em números de unidades, foram financiados em novembro de 2021, nas modalidades de aquisição e construção, 67,2 mil imóveis, resultado 5,5% menor que o de outubro, mas superior em 45,3% se comparado ao de novembro de 2020.

No ano, entre janeiro e novembro de 2021, foram financiados com recursos da poupança do SBPE 801,6 mil imóveis, resultado 116,1% superior ao de igual período do ano passado

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No último período de 12 meses, entre dezembro de 2020 e novembro de 2021, o número de unidades financiadas com recursos da poupança foi de 857,50 mil, resultado 113% superior ao dos 12 meses anteriores (402,52 mil imóveis).

Captação Líquida

Em novembro, a captação líquida da poupança SBPE voltou a ficar negativa (-R$9,25 bilhões). Na série histórica iniciada em 1994, os meses de novembro mostram mais resultados positivos (71%) do que negativos (29%). No presente ano, em particular, essa prevalência estatística pode ter sido influenciada pelas

condições macroeconômicas adversas, com desemprego persistentemente elevado, inflação e juros em alta. Tudo isso conjugado à queda real da renda das famílias, pode ter levado os poupadores a utilizar parte de suas reservas para completar o orçamento doméstico.

Dada a captação líquida negativa, houve redução de 0,5% do saldo da poupança SBPE entre outubro e novembro, para R$ 780,7 bilhões. Comparativamente a novembro do ano passado, também foi registrada queda de 0,8% no estoque.

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