Dia das Crianças deve movimentar R$ 10,93 bilhões no varejo brasileiro

Da Redação A pouco mais de uma semana de uma das melhores datas do varejo brasileiro – o Dia das Crianças – levantamento revela que embora 72% dos brasileiros devam ir às compras, mas cautela nos gastos com o presente pautará o consumo no período. Contudo, segundo a pesquisa realizada em todas as capitais pela […]

Da Redação

A pouco mais de uma semana de uma das melhores datas do varejo brasileiro – o Dia das Crianças – levantamento revela que embora 72% dos brasileiros devam ir às compras, mas cautela nos gastos com o presente pautará o consumo no período. Contudo, segundo a pesquisa realizada em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), a estimativa é que o varejo movimente R$ 10,93 bilhões no período. 

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De acordo com o levantamento, entre os entrevistados que vão comprar presentes, mais de um terço (36%) pretende gastar o mesmo valor que no ano passado e 31% têm a intenção de gastar menos. Já 23% pretendem gastar mais do que no Dia das Crianças de 2020. Em média, o consumidor pretende comprar cerca de dois presentes e, no total, deve desembolsar R$ 200 com os mimos para as crianças.

Um dos pontos que chamou atenção, é que a maioria pagará os produtos à vista (82%), enquanto 38% planejam pagar parcelado. Entre os que irão dividir o pagamento das compras, o número médio de parcelas será de 4 prestações. 

“O pagamento integral no momento da compra pode ser importante para o orçamento em um momento em que o desemprego segue elevado e o consumidor deve evitar compromissos financeiros de longo prazo”, avalia o presidente da CNDL, José César da Costa.

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Segundo ele, a data representa a última festa comemorativa antes do Natal e, por isso, dá ao mercado de consumo as primeiras impressões de como será o desempenho das vendas no final do ano. 

“Há muitas expectativas em relação ao Dia das Crianças, porque pode sinalizar um Natal com crescimento nas vendas. A retomada das atividades e o avanço da vacinação dão esperança ao setor, que conta com o aumento das vendas para compensar as perdas dos últimos dois anos causadas pela pandemia”, explica o presidente da CNDL. 

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