Com soluções inovadoras, MV dá impulso ao avanço da saúde digital no Brasil

De sua unidade no Recife, a MV monitora diversos hospitais espalhados por vários estados do Brasil e da América Latina É da MV, empresa que ocupa uma área de 21 mil m² na Zona Sul do Recife, de onde tem saído as tecnologias que estão revolucionando os negócios hospitalares em vários países na América Latina […]

De sua unidade no Recife, a MV monitora diversos hospitais espalhados por vários estados do Brasil e da América Latina

É da MV, empresa que ocupa uma área de 21 mil m² na Zona Sul do Recife, de onde tem saído as tecnologias que estão revolucionando os negócios hospitalares em vários países na América Latina e África. São aplicações como o Clinic, que permitiu, por exemplo, a milhares de pacientes terem acesso a um médico sem sair de casa durante os períodos de lockdown na pandemia, ou o premiado Prontuário Eletrônico, que reúne todo o histórico do paciente, simplificando o armazenamento de dados e facilitando o dia a dia de todos os profissionais da saúde. 

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Muito do que se vê hoje de transformações na medicina nos principais centros médicos e hospitalares saiu das cabeças visionárias da MV, sobretudo de seu fundador e presidente, o engenheiro gaúcho Paulo Magnus. Ele tem a capacidade de olhar para a medicina e enxergar um cenário dez anos à sua frente. Para Magnus, o grande desafio atual é desmistificar a digitalização na saúde.

E, ironicamente, foi com a pandemia da covid-19 que a adoção da telemedicina deu um salto. “Avançamos 10 anos em 10 meses”, contabiliza o presidente da MV. Ele se refere ao uso dos recursos digitais para a realização de consultas médicas online. Ainda que muitos tenham improvisado usando chamadas de vídeo em celular, a experiência foi marcante.

Command Center: painéis mostram o que acontece em tempo real nos hospitais monitorados pela MV

Sancionado pela presidência da República em caráter de emergência por causa da crise sanitária instalada pela Covid-19, o atendimento médico virtual ajudou a reduzir o contágio da covid-19 e democratizou o atendimento à saúde em locais longe dos centros urbanos em todo Brasil, favorecendo inclusive pacientes com dificuldade de locomoção. A sua regularização definitiva está em pauta e é muito aguardada. No começo deste mês de agosto, a Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados se reuniu para decidir sobre a regulamentação definitiva da Telemedicina no Brasil.

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Independentemente do avanço da pauta, muitos hospitais já fazem uso dos recursos disponibilizados pela MV, como o Clinic, para uma série de procedimentos que ultrapassam a teleconsulta. Além do atendimento online por videochamada, o Clinic permite o uso do prontuário eletrônico, a prescrição de receituários, de laudos e encaminhamentos, tudo online.

A plataforma foi cedida ao Governo de Pernambuco durante os momentos mais críticos da pandemia da convid-19 e usada ao longo de pouco mais de um ano. Entre abril de 2020 e 30 de julho deste ano, o Clinic propiciou 28.310 atendimentos, evitando que as pessoas se deslocassem para um hospital, clínica ou consultório para serem atendidos em uma consulta.

Command Center

Mas a MV não fica só na telemedicina. A empresa desenvolve inúmeras tecnologias que ajudam na digitalização de processos e operações em centros médicos, inclusive otimizando gestão e compras. A empresa criou o pioneiro Command Center, uma central de monitoramento e inteligência 24h, que acompanha cada um dos processos dos clientes, gerando grande ganho para as operações e permitindo a sustentabilidade do setor de saúde. “Neste espaço, monitoramos diversos hospitais em tempo real”, diz Magnus.

Neste espaço, inúmeros hospitais clientes da MV, em vários estados, são monitorados permanentemente por equipes formadas por médicos, enfermeiros, farmacêuticos, e especialistas em faturamento e controladoria. Eles definem o padrão de excelência para cada unidade de saúde e monitoram para que os indicadores estabelecidos como padrão sejam alcançados, inclusive na parte assistencial.

“Mais de 95% do que a MV desenvolve vai para fora de Pernambuco”, explica seu presidente, Paulo Magnus. Isso demostra o quanto a empresa é uma ativa exportadora de soluções e, da mesma forma, o quanto essas soluções são amplamente absorvidas pelo mercado.

A digitalização da saúde pode ser uma longa estrada, mas, sem dúvida, a MV já ajudou a pavimentar boa parte dela.

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