Dárcio Macêdo Filho: O papel do Data Center na saúde digital

Por Dárcio Macêdo Filho* A digitalização vem mudando as estruturas do setor de saúde. Hospitais que usavam papel agora usam dados. A otimização da operação, a redução de custos, as compras e controle de estoques, a experiência dos clientes, tudo isso passa pela digitalização. E não são poucos os hospitais que estão seguindo essa tendência. […]


Por Dárcio Macêdo Filho*

A digitalização vem mudando as estruturas do setor de saúde. Hospitais que usavam papel agora usam dados. A otimização da operação, a redução de custos, as compras e controle de estoques, a experiência dos clientes, tudo isso passa pela digitalização. E não são poucos os hospitais que estão seguindo essa tendência.

Dárcio Macêdo Filho

Os dados agora são usados para enfrentar a concorrência e garantir a competitividade, o desenvolvimento sustentável, a coesão entre processos e a gestão de capital humano especializado.

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É só o começo. Tem muito mais vindo por aí. Quando for efetivamente legalizada no Brasil, a telemedicina vai abrir um campo vasto e os dados passarão a ser algo muito valioso porque os prontuários eletrônicos vão ganhar absoluta relevância.

É uma questão de tempo. A regulamentação da telemedicina, que tem recebido apoio de representantes da área de Saúde, é tema que tramita na Câmara dos Deputados e a Comissão de Seguridade Social e Família tem promovido reuniões para discutir o seu futuro.

Durante a pandemia, foi permitido, por meio de sanção presidencial, o atendimento médico virtual em caráter de emergência porque a crise instalada pela Covid-19 limitou os atendimentos presenciais. Muita gente viu diminuir gargalos e aglomerações nas recepções hospitalares e clínicas. E muitos médicos e pacientes derrubaram o bloqueio que tinham contra a telemedicina.

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Para além disso, a incorporação da teleconsulta no país democratizou o atendimento à saúde em locais longe dos centros urbanos, reduzindo a necessidade de deslocamento de pacientes com dificuldade de locomoção e outras adversidades. Daqui em diante, tende a se tornar mais comum. E os centros médicos, hospitalares, assim como as clínicas, vão precisar olhar com mais atenção para os dados de seus pacientes. A vigência da Lei Geral de Proteção de Dados não permite descuidos.

Neste cenário, o Data Center se apresenta como a solução mais segura para armazenamento de informações de pacientes, já que pode abrigar com segurança um volume cada vez maior de dados de cada um deles. Ao longo da vida, um paciente acumula uma série de informações como com exames, consultas, receituários e tudo isso precisa estar bem guardado e sem risco de vazamento.

Neste contexto, sai bem mais barato terceirizar esse serviço do que contratar tecnologia – hardware, software e infraestrutura – para um Data Center em suas dependências. Minha sugestão é que, ao contratar um Data Center, o gestor hospitalar ou o médico procure um prestador de serviço que tenha uma estrutura física instalada o mais próximo possível em vez de recorrer a um serviço de nuvem pública em local desconhecido. Isso permitirá que a qualquer necessidade seja possível ter um atendimento personalizado no Data Center, o que garante rapidez e eficiência, sem falar que seus custos serão em reais e não em dólar.

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*Dárcio Macêdo Filho é sócio e diretor comercial da Surfix Data Center.

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