Dárcio Macêdo Filho: Como um Data Center pode ajudar seu negócio diante das multas da LGPD

Por Dárcio Macêdo Filho* As multas relacionadas à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) já podem ser aplicadas desde o último dia 1º de agosto. Elaspodem atingir até 2% do faturamento bruto anual do ano anterior (com limite até R$ 50 milhões) e bloqueio do banco de dados das empresas infratoras. As multas e […]

Por Dárcio Macêdo Filho*

Dárcio Macêdo Filho

As multas relacionadas à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) já podem ser aplicadas desde o último dia 1º de agosto. Elaspodem atingir até 2% do faturamento bruto anual do ano anterior (com limite até R$ 50 milhões) e bloqueio do banco de dados das empresas infratoras.

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As multas e as sanções poderão ser aplicadas em casos de mau uso ou vazamento de dados pessoais de clientes, colaboradores e fornecedores que estão sob a responsabilidade de empresas e pessoas físicas, em qualquer tipo de atividade econômica. 

E, neste cenário, como os serviços de Data Centers podem ser úteis ao seu negócio? Responsável pelo armazenamento de grande volume de dados e informações de clientes diversos, este setor está preparado para atender às regulamentações e demandas por segurança. 

Apesar de os Data Centers não atuarem diretamente no processamento dos dados dos usuários, nem serem totalmente responsáveis por sua segurança – já que muitas normas de segurança devem ser adotadas em larga escala dentro das próprias organizações -, cabe a um Data Center oferecer o máximo de tecnologia para a criação de camadas de proteção aos dados que armazena.

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Para se certificar de que sua empresa está contratando um Data Center seguro, procure verificar se ele tem padrão internacional. Um data center de padrão internacional conta com recursos contra vazamentos de dados e invasões de hackers, além da proteção contra incêndios, curtos-circuitos, sistema de alimentação de energia redundante, geradores próprios, UPS, bancos de baterias e controle minucioso de temperatura e umidade.

Mas, além disso, há alguns aspectos relevantes a se considerar, como a localização, a redundância e a segurança de acesso. No que diz respeito à localização, sua proximidade com a empresa que o contrata favorece a baixa latência, que é o tempo de resposta para os acessos. Também garante a facilidade de falar, em caso de necessidade, diretamente com seus gestores, diferentemente de quando se contrata um serviço de nuvem internacional. Além disso, há que se observar o grau de risco para fatores externos, como acidentes e fenômenos naturais. 

Já no quesito redundância, ela é essencial para a alta disponibilidade de sistemas, redes e dados. Em caso de dano ou falha no servidor corporativo, os dados estarão salvos no Data Center terceirizado.

E, por fim, a segurança de acesso: ela é um ponto crítico para a proteção do ambiente. Por isso, a entrada no Data Center deve ser altamente restrita, controlada e monitorada, com sistemas de câmeras de vigilâncias e identificação, acesso restrito a pessoas autorizadas, ferramentas de biometria e automação.

O rigor da LGPD pede o mesmo para o armazenamento de dados corporativos. Considerando os pontos acima, não resta dúvidas de que o local mais adequado para o armazenamento e o processamento de dados corporativos é o Data Center. E nós da Surfix Data Center estamos pertos de você e aptos para cuidar dos seus dados com o nível de exigências que pede a LGPD. Venha nos conhecer!

*Dárcio Macêdo Filho é sócio e diretor comercial da Surfix Data Center – [email protected]

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