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Economia brasileira cresceu 1,1% no segundo trimestre, diz FGV

De acordo com o estudo Monitor do PIB, que não é um indicador oficial da economia nacional, o Produto Interno Bruto brasileiro somou R$ 5,437 trilhões, em valores correntes no segundo trimestre
Balança comercial economia importações exportações
As importações, que entram como um valor negativo no cálculo do PIB da economia nacional, cresceram 16,3% no período. Foto: Tânia Rego/Agência Brasil

A economia brasileira apresentou crescimento de 1,1% no segundo trimestre deste ano, na comparação com o trimestre anterior, segundo a pesquisa Monitor do PIB, da Fundação Getulio Vargas (FGV).

De acordo com o estudo, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro somou R$ 5,437 trilhões, em valores correntes no segundo trimestre.

Na comparação com o segundo trimestre de 2023, a alta chegou a 2,9%, de acordo com a FGV. A taxa acumulada em 12 meses é de 2,3%.

A alta de 2,9% na comparação com o segundo trimestre do ano passado, foi influenciada pelos crescimentos de 5,3% no consumo das famílias, de 7,3% na formação bruta de capital fixo (isto é, os investimentos) e de 6,4% nas exportações.

Por outro lado, as importações, que entram como um valor negativo no cálculo do PIB, cresceram 16,3% no período.

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O Monitor do PIB não é o indicador oficial do PIB, mas serve como uma prévia dos números divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), através de seu Sistema de Contas Nacionais Trimestrais.

O PIB oficial do segundo trimestre será divulgado pelo IBGE no dia 3 de setembro.

Reforço para a economia

Em cerimônia no Palácio do Planalto na quarta-feira (14), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, anunciaram incremento de R$ 42,7 bilhões para o Plano Mais Produção (P+P), coordenado pelo BNDES e que financia a política industrial.

A soma passa a R$ 342,7 bilhões, com recursos do BNDES, da Finep e Embrapii, e reforço das linhas de crédito do Banco do Nordeste/BNB (R$ 16,7 bi) e do Banco da Amazônia/ Basa (R$ 14,4 bi), dando mais capilaridade e diversidade regional à NIB. Lançado em janeiro deste ano, junto à NIB, o Plano Mais Produção já contava com R$ 300 bi do BNDES, Finep e Embrapii.  

O total aportado pela Finep subiu de R$ 40 bilhões para R$ 51,6 bi. “Tudo isso não seria possível sem o fomento dos bancos públicos, como o BNDES, o BNB, o Banco da Amazônia, e das empresas e agências públicas, como a Embrapii e a Finep, além dos investimentos privados”, pontuou Lula.

Leia mais: Com R$ 2 bilhões a mais, FNE traça eixo de desenvolvimento estratégico para NE

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