*Por Agência Brasil e a Redação do ME
O Brasil ficou com um saldo de 278.639 postos de emprego formais com carteira assinada em agosto deste ano, segundo os números do Caged, que contabilizou 2.051.800 admissões e 1.773.161 desligamentos. No Nordeste, os Estados que geraram mais empregos foram a Bahia, ocupando o quarto lugar no ranking, com um saldo de 17.416 postos de trabalho, seguido por Pernambuco, no quinto, com 15.119 e uma variação, respectivamente, de 0,92% e 1,16%. Houve aumento do trabalho formal nas 27 unidades da federação.
O Ceará manteve a trajetória de crescimento dos empregos formais pelo sétimo mês consecutivo, e registrou um saldo positivo de 8.713 novos postos de trabalho. O estado ficou em terceiro lugar no Nordeste, atrás somente da Bahia e Pernambuco. “Nesse contexto, é importante citar que os profissionais de ensino médio completo foi o preponderante nas contratações, assim como os jovens de 18 a 24 anos de idade”, disse o secretário Executivo de Trabalho e Empreendedorismo da Sedet, Kennedy Montenegro.
O Ceará manteve a trajetória de crescimento dos empregos formais pelo sétimo mês consecutivo, e registrou um saldo positivo de 8.713 novos postos de trabalho. O estado ficou em terceiro lugar no Nordeste, atrás somente da Bahia e Pernambuco. “Nesse contexto, é importante citar que os profissionais de ensino médio completo foi o preponderante nas contratações, assim como os jovens de 18 a 24 anos de idade”, disse o secretário Executivo de Trabalho e Empreendedorismo da Sedet, Kennedy Montenegro.
Ainda em termos absolutos, as unidades da federação com maior saldo no mês passado foram São Paulo, com 74.973 postos (0,57%); Rio de Janeiro, com 30.838 vagas criadas (0,92%); e Minas Gerais, com a geração de 27.381 postos (0,61%). Já os estados com menor saldo absoluto foram Amapá, com 1.016 postos (1,35%); Acre, com 858 novas vagas (0,93%); e Piauí, que gerou 831 colocações (0,27%).
Em termos relativos, os estados com maior variação na criação de empregos em relação ao estoque do mês anterior, os destaque ficaram com Roraima, com a abertura de 1.081 postos, aumento de 1,59%; Rio Grande do Norte, que criou 6.338 novas vagas (1,41%); e Amapá, com saldo positivo de 1.016 postos (1,35%).
Os estados com menor variação relativa de empregos em agosto, em relação a julho, são Santa Catarina, que criou 10.223 postos, aumento de 0,43%; Rio Grande do Sul, com saldo positivo de 9.691, alta de 0,37%; e Piauí com um crescimento de apenas 0,27%.
Todas as regiões também ficaram com saldo positivo no emprego formal. No Nordeste, o saldo do empregos criados em agosto ficou em 66.009 postos de trabalho com carteira assinada.
No acumulado de 2022, o saldo é de 1.853.298 novos trabalhadores no mercado formal. Os dados são do Ministério do Trabalho e Previdência, que divulgou nesta quinta-feira (29), em Brasília, as Estatísticas Mensais do Emprego Formal, o Novo Caged.
O estoque de empregos formais no país, que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, chegou a 42.531.653 em agosto, o que representa um aumento de 0,66% em relação ao mês anterior.
No mês passado, o saldo de empregos foi positivo nos cinco grupamentos de atividades econômicas: serviços, com a criação de 141.113 postos distribuídos principalmente nas atividades de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas; indústria, com 52.760 novos postos, concentrado na indústria de transformação; comércio, saldo positivo de 41.886 postos; construção, mais 35.156 postos de trabalho gerados; e agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, que criou 7.724 novos empregos.
O ministro do Trabalho e Previdência, José Carlos Oliveira, destacou que é o terceiro mês em que o setor industrial registra alta nas contratações, o que contribui para elevar a renda da população. Todas as regiões do país tiveram saldo positivo na geração de emprego no mês passado.
Em todo o país, o salário médio de admissão em agosto de 2022 foi de R$ 1.949,84. Comparado ao mês anterior, houve acréscimo real de R$ 29,27 no salário médio de admissão, uma variação positiva de 1,52%.
As estatísticas completas do Novo Caged estão disponíveis na página do Ministério do Trabalho e Previdência.
*Matéria atualizada às 17h20.