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Campanha Nacional de Renegociação de Dívidas é lançada pelo Sebrae

A expectativa do Sebrae é beneficiar cerca de 14 mil micro e pequenas empresas e microempreendedores individuais (MEI)
Etiene Ramos
Etiene Ramos
Jornalista

Uma campanha nacional para apoiar os pequenos negócios que tenham empréstimos com parcelas em atraso foi lançada nesta sexta-feira (3) pelo Serviço Brasileiro de de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). A proposta da Campanha Nacional de Renegociação de Dívidas é oferecer melhores condições de renegociação das dívidas para que as micro e pequenas empresas, inclusive as que tenham garantia do Fundo de Aval do Sebrae (Fampe), possam voltar à normalidade dos fluxos de pagamento.

Foto: Marcello Casal Jr. – Agência Brasil

A partir desta segunda-feira (6), até o dia próximo dia 10 de junho, a campanha apresentará um ciclo de palestras online no canal do Sebrae no Youtube. Durante o mês de junho, o Sebrae dará orientação financeira às empresas que queiram readequar seu fluxo de caixa às nova condições do empréstimo. A estimativa é beneficiar cerca de 14 mil empresas entre microempreendedores individuais (MEI), microempresas e empresas de pequeno porte.

A Campanha tem apoio de Instituições parceiras como Banco do Brasil, Caixa, Serasa, Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais, Banco de Desenvolvimento do Extremo Sul, Agência Estadual de Fomento do Rio de Janeiro, Agência de Desenvolvimento do Estado de São Paulo, Agência de Desenvolvimento do Estado de Goiás, Sociedade de Crédito Direto – ACCrédito e Banco Original.

“O que queremos é manter a adimplência, conseguir dar uma oportunidade de alocação dessas dívidas a esses pequenos negócios que têm uma grande parte do seu faturamento comprometida com parcelas de crédito. O objetivo é que esse impacto frente ao seu faturamento mensal seja menor”, afirmou o gerente de Capitalização e Serviços Financeiros do Sebrae, Caetano Minchilo.

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Segundo ele, a campanha vem em um momento em que a inadimplência das empresas da base do Sebrae junto ao Fampe ainda não cresceu frente ao mercado e, por isso, a ideia é manter os números nesses patamares.

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