O Complexo Industrial Portuário de Suape será um dos destaques das “Sessões de Aceleração” do World Circular Economy Forum (WCEF 2025), maior evento global dedicado à economia circular, que acontecerá de 13 a 16 de maio, em São Paulo. Suape será apresentado como referência nacional na transição energética e na adoção de práticas sustentáveis de infraestrutura, a partir de projetos em curso ligados ao hidrogênio verde, e-metanol e logística verde.
As Sessões de Aceleração ocorrerão no dia 15 de maio, na Arena B3, reunindo 150 convidados — entre autoridades, empresários, representantes do setor público, acadêmicos e sociedade civil — em um ambiente de debate estratégico. As atividades serão transmitidas ao vivo com tradução simultânea para mais de 140 países, ampliando o alcance global das discussões.
A programação inclui quatro painéis temáticos. A primeira sessão abordará os desafios e oportunidades para a infraestrutura circular no Brasil, em um contexto no qual Suape se consolida como case relevante no Nordeste. A segunda será dedicada à CGR Friesland, seguida por um painel sobre o Painel de Lacuna Circular, com propostas para acelerar ações efetivas. A última sessão será comandada pela Agência Internacional de Materiais, trazendo a perspectiva global sobre o uso eficiente dos recursos.
Case de Suape
Paralelamente às sessões, uma exposição permanente apresentará soluções inovadoras de sustentabilidade e circularidade, com participação de empresas do setor. A proposta é oferecer aos participantes uma “degustação de soluções” por meio de miniestandes com tecnologias aplicadas e cases de impacto. “Suape levará seus cases de sustentabilidade e os esforços de engajamento empresarial nessa visão da economia circular”, explica Carlos Cavalcanti, diretor de Sustentabilidade de Suape, que participa da 1ª Sessão de Aceleração – Infraestrutura Circular no Brasil: Desafios e Oportunidades às 09h30.
A realização das Sessões de Aceleração no Brasil reforça o papel do país — e de Suape, em especial — como protagonista em modelos econômicos regenerativos e de baixo carbono. O evento deve impulsionar conexões internacionais, investimentos e políticas públicas que contribuam para consolidar o Brasil como um hub da nova economia verde.
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