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Clínica Florence expande e chega a Recife

Inaugurada em Salvador, em 2017, a Florence surgiu como a primeira clínica de cuidados paliativos do Norte e Nordeste A Clínica Florence, com sede em Salvador, expande sua atuação n o Nordeste e inaugura, em Recife, um hospital de transição especializado no tratamento de pacientes em reabilitação e cuidados paliativos. Com investimentos de mais de […]

Inaugurada em Salvador, em 2017, a Florence surgiu como a primeira clínica de cuidados paliativos do Norte e Nordeste

A Clínica Florence, com sede em Salvador, expande sua atuação n o Nordeste e inaugura, em Recife, um hospital de transição especializado no tratamento de pacientes em reabilitação e cuidados paliativos.

Com investimentos de mais de R$ 20 milhões, a Florence ocupará um casarão do século XIX no bairro das Graças, com 76 leitos, gerando cerca de 250 empregos diretos. O próximo destino será o Ceará.

Inaugurada em Salvador, em 2017, a Florence surgiu como a primeira clínica de cuidados paliativos do Norte e Nordeste. Ao todo, o hospital já investiu, até hoje, cerca de R$ 50 milhões.

Lucas Andrade, médico e CEO da Clinica Florence/Foto: Acervo Clinica Florence

Lucas Andrade, médico, idealizador e CEO da Clínica Florence, diz que a escolha por Recife se deve ao seu polo médico, um dos maiores do país. “Um dos principais benefícios que a Florence vai trazer para a cidade é o fato de a clínica possibilitar a desospitalização”, completa Andrade.

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Atendimento 

A Florence atende a dois perfis distintos de pacientes, aqueles que estão em cuidados de reabilitação e pessoas em cuidados paliativos de fim de vida. Os do primeiro perfil se encontram internados em hospitais, em recuperação de um evento recente, com perda importante da funcionalidade. São exemplos os pacientes que sofreram AVC, fratura de fêmur e pós-Covid, por exemplo.

Já os de cuidados paliativos são pessoas portadoras de doenças que ameaçam a continuidade da vida, muitas vezes em internações hospitalares prolongadas e sem perspectiva de cura. Pacientes com esse perfil são melhor assistidos quando transferidos para uma unidade especializada, com instalações humanizadas, acolhedoras e corpo clínico especializado no controle de sintomas e suporte ao paciente e seus familiares. São exemplos, pacientes com doenças oncológicas avançadas, demência com marcadores de fase final de vida e doenças degenerativas.

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