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Preço do GNV tem alta de 7% a partir desta segunda-feira em Pernambuco

Por Juliana Albuquerque Alternativa às constantes altas da gasolina, o Gás Natural Veicular fica mais caro a partir desta segunda (1º) em Pernambuco. Segundo a Companhia Pernambucana de Gás (Copergás), a Agência Reguladora do Estado (Arpe) autorizou uma recomposição no valor do produto. A alta representa o repasse do custo do combustível fornecido pelos supridores […]

Por Juliana Albuquerque

Alternativa às constantes altas da gasolina, o Gás Natural Veicular fica mais caro a partir desta segunda (1º) em Pernambuco. Segundo a Companhia Pernambucana de Gás (Copergás), a Agência Reguladora do Estado (Arpe) autorizou uma recomposição no valor do produto. A alta representa o repasse do custo do combustível fornecido pelos supridores Petrobrás e NewFortress à companhia.

No caso específico do GNV, o percentual reajustado é de 7%. Levando em consideração que até a última sexta (29), o valor médio do GNV em Pernambuco, segundo levantamento semanal da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), era de R$3,72, com o reajuste, o preço do metro cúbico nos postos de GNV no Estado deve chegar a R$3,95, em média.

Pernambuco conta hoje, segundo dados do Detran-PE, com uma frota a GNV de 75.763 veículos. Mesmo com o novo preço do GNV, o combustível se mantém mais viável do que a gasolina e etanol. É que com 1 m³, o motorista roda 14 km utilizando o combustível. Já no etanol, o motorista roda 7 km com 1 litro, enquanto na gasolina, , segundo levantamento da ANP, até sábado (30), tinha o litro vendido em média por R$6,80 em Pernambuco, o motorista roda 10 km com um litro do combustível. Ainda de acordo com a ANP, a gasolina acumula alta de 74,3% do começo do ano até a última terça (26).

Tarifas

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Diferentemente do que ocorre com a gasolina, no caso do Gás Natural, cujo impacto médio total é de 4,7% em Pernambuco, os preços reajustados têm vigência desta segunda-feira (1º) até 31 de dezembro. Além do GNV, tiveram reajustes outros segmentos que utilizam o gás natural. No residencial, o reajuste foi o menor, de 3,3%; de 4,2% no comercial; de 3,8% no industrial; 6,3% no GNC veicular e de 4,4% de cogeração.

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