Ministro Márcio França diz que Fernando de Noronha pode entrar na rota de voos internacionais

Novas rotas de voos para o exterior atenderiam a um pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva O ministro Márcio França (Portos e Aeroportos) revelou depois de encontro com a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), e o prefeito do Recife, João Campos (PSB), nesta quinta-feira (16), no Palácio do Campo das Princesas, que […]

Novas rotas de voos para o exterior atenderiam a um pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva

Governadora Raquel Lyra e o ministro Márcio França (Portos e Aeroportos), no Palácio do Campo das Princesas


O ministro Márcio França (Portos e Aeroportos) revelou depois de encontro com a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), e o prefeito do Recife, João Campos (PSB), nesta quinta-feira (16), no Palácio do Campo das Princesas, que o aeroporto de Fernando de Noronha pode ser uma alternativa para novas rotas de voos para o exterior.

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“Fernando de Noronha seria um excelente ponto para a gente fazer alterações de rotas. O presidente Lula me pediu para que a gente anunciasse novos roteiros para o exterior a partir dos nossos aeroportos. Vamos ter duas novas alternativas para a África, que o foi o que o presidente pediu ainda no segundo semestre, duas delas devem ser de aeroportos aqui do Nordeste. Tem Cabo Verde, que está numa linha reta tão próxima. Tem Joanesburgo, que está mais para baixo. O que importa é a gente voltar a pensar grande”, disse o ministro.

Márcio França lembrou do anúncio feito pela companhia aérea Azul, que vai realizar voos de Campinas (SP) para a França. “Ontem (15/02), a Azul anunciou, pela primeira vez, para a gente recompor a nossa relação com a França porque tinha ficado muito abalada com o governo anterior e a gente anunciou um voo Campinas-Paris”, exemplificou.

Com relação ao Porto de Santo Antônio, de cargas e descargas de Fernando de Noronha, o ministro demonstrou preocupação com uma certa desorganização. “Conversei hoje com os secretários da governadora Raquel Lyra. O porto de Fernando de Noronha hoje não é organizado, é um porto sem regras, porto sem regras acaba virando uma coisa que é de ninguém e como não é de ninguém, ninguém se responsabiliza”, apontou.

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