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Trump foi alvo de atirador que era registrado como republicano

Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, morava em um subúrbio da cidade de Pittsburgh, a cerca de 50 quilômetros do local onde Trump discursava no sábado à noite
Trump atentado Virgínia Estados Unidos
Logo depois de ter sido atingido na orelha direita, Trump foi cercado por agentes de segurança e retirado do palanque. Foto: CNN/Reprodução de vídeo

Através de análise de DNA, o FBI identificou o autor dos disparos que feriram o candidato a presidente dos Estados Unidos Donald Trump e provocaram a morte de um apoiador do republicano que pretende voltar à Casa Branca nas eleições de novembro. Trata-se de Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, que morava em um subúrbio da cidade de Pittsburgh, a cerca de 50 quilômetros do local onde Trump discursava no sábado à noite (13), na Pensilvânia.

O corpo de Thomas foi encontrado em um telhado de um prédio próximo. Segundo as investigações, ele teria efetuado oito disparos com um fuzil AR-15 antes de ser abatido pelas forças de segurança do ex-presidente, que ficou ferido de raspão na orelha direita. Além de um apoiador morto, outras duas pessoas que estavam esperando Trump discursar ficaram gravemente feridas.

Thomas estava a uma distância de 150 metros quando iniciou o atentado. Ele estava registrado para votar pela primeira vez como republicano, segundo dados de eleitores da Pensilvânia. A Comissão Federal Eleitoral identificou uma doação de US$ 15 no nome dele para um comitê vinculado aos democratas em 2021.

Um dia depois do atentado, o ex-presidente Trump se pronunciou através de rede social Truth Social destacando que os americanos devem continuar “permanecendo fortes e não permitindo que o mal vença”. Depois de protegido por agentes e retirado do palco a orelha sangrando, foi para New Jersey se recuperar em uma de suas propriedades.

Biden e Lula se solidarizam com Trump

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, se pronunciou no sábado dizendo estar grato por saber que Trump estava seguro e bem de saúde, mas destacou que não lugar para este tipo de violência no país. “Devemos nos unir como uma nação para condená-la”, disse.

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O presidente Lula repudiou no sábado (13) o que classificou de atentado contra o ex-presidente Donald Trump. Ele considerou o ato como “inaceitável”. “O atentado contra o ex-presidente Donald Trump deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política. O que vimos é inaceitável”, declarou o presidente nas redes sociais.

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