Ganhar mais dinheiro em 2022 é a expectativa de 50% dos brasileiros, diz pesquisa

Estudo aponta também que 39% dos brasileiros pretendem gastar menos do que em 2021 Da Redação Metade dos brasileiros (50%) deseja ganhar mais dinheiro em 2022; 13% aguardam uma vaga de emprego, e 12% não estão satisfeitos e desejam mudar de emprego. As informações são do ‘Pulso Expectativa 2022’, estudo realizado com mais de 1.800 […]
Etiene Ramos
Etiene Ramos
Jornalista

Estudo aponta também que 39% dos brasileiros pretendem gastar menos do que em 2021

Da Redação

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Metade dos brasileiros (50%) deseja ganhar mais dinheiro em 2022; 13% aguardam uma vaga de emprego, e 12% não estão satisfeitos e desejam mudar de emprego. As informações são do ‘Pulso Expectativa 2022’, estudo realizado com mais de 1.800 pessoas pela Hibou – empresa de pesquisa e monitoramento de mercado e consumo, e a Score Group – empresa de data retail e shopper experience da B&Partners.

A inflação em alta, um cenário econômico incerto e ainda os desafios econômicos enfrentados com a pandemia colocaram as finanças na mira da população. Apesar do desejo de ganhar mais dinheiro em 2022, 39% dos brasileiros pretendem gastar menos do que no ano anterior; 25% acreditam que os gastos serão mantidos; 12% acham que vão gastar mais e 23% ainda não sabem como serão os gastos.

De acordo com o estudo, 52% dos entrevistados apontam que começam o ano com as contas em dia, enquanto 12% afirmam que estão com dinheiro sobrando e 36% declararam que iniciam o ano com dívidas – dentre eles, 26% afirmaram que os valores devidos ultrapassam os R$15 mil.

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“Os brasileiros querem equilibrar suas finanças neste ano. Economizar ao máximo, usar cupons de descontos e promoções são hábitos herdados de 2021 e que vão permanecer”, analisa Ligia Mello, coordenadora da pesquisa e sócia da Hibou. “Para 2022, as escolhas sobre os locais de compras tendem a ser as mesmas de 2021: 30% vão comprar tanto em lojas físicas quanto online; enquanto 29% pretendem manter as compras pela internet; e 8% querem comprar mais em lojas físicas”, conclui.

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