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Ibis finca nova bandeira no Sertão de Pernambuco

Arcoverde, no Sertão de Pernambuco, ganha um novo hotel com a bandeira Ibis. Com investimentos de R$ 20 milhões, as obras começam ainda este ano e a conclusão está prevista para 2024. O novo hotel em Arcoverde terá 90 acomodações. O empreendimento é uma parceria entre as empresas pernambucanas Madeira de Lei Desenvolvimento Imobiliário e […]

Arcoverde, no Sertão de Pernambuco, ganha um novo hotel com a bandeira Ibis. Com investimentos de R$ 20 milhões, as obras começam ainda este ano e a conclusão está prevista para 2024. O novo hotel em Arcoverde terá 90 acomodações.

O empreendimento é uma parceria entre as empresas pernambucanas Madeira de Lei Desenvolvimento Imobiliário e a Pedra do Reino Empreendimentos, com o grupo internacional Accor, que detém a marca Ibis.

Ibis: rede espalha sua presença pelas cidades pernambucanas de Garanhuns, Serra Talhada e Arcoverde /foto divulgação

A empresa Madeira de Lei vem direcionando seu foco para oportunidades no Agreste e Sertão nordestinos e neste momento desenvolve dois outros hotéis, o Ibis Styles Garanhuns e o Ibis Serra Talhada, que somam 210 acomodações e investimentos totais em torno de R$ 70 milhões.  

As cidades que entram no mapa global da Accor, atraem grande volume de turistas, principalmente no inverno, quando oferecem baixas temperaturas

“Esses equipamentos não só evoluem o padrão hoteleiro da região, mas atraem eventos e outras marcas que acabam se integrando ou se beneficiando com a operação”, diz Rafael Amaral Tenório, da Madeira de Lei. A administração dos Hotéis será feita pelo grupo Stelar.

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A Madeira de Lei Desenvolvimento Imobiliário é uma start-up imobiliária que nasceu com olhar de um arquiteto, Rafael Amaral Tenório, que acredita na necessidade do desenvolvimento sustentável das cidades, associando as novas tecnologias, soluções e oportunidades aos princípios de “gentileza urbana”, cidades verdes, caminháveis e integradas, bem como a valorização do edifício misto e que agregue ao seu entorno. 

Como arquiteto e urbanista, Rafael assina os projetos arquitetônicos dos prédios e diz que é preciso um olhar de apropriação das cidades com esses empreendimentos, por isso a escolha pela modalidade de condomínio fechado, que torna os investidores locais sócios do empreendimento.

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