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Paraibana Frutas Doce Mel planeja seu sexto CD no Nordeste

Paulista, na Região Metropolitana do Recife, é uma das cidades que estão sendo avaliadas pela Doce Mel

Instalada nos anos 90 em Mamanguape, interior da Paraíba, a Frutas Doce Mel, produtora de frutas e vegetais, está expandindo sua distribuição e, além de uma Central de Distribuição no Recife, deverá instalar outra em Pernambuco. A sexta da empresa no Nordeste.

Doce Mel frutas
Unidade de processamento da Doce Mel/Foto: reprodução

A Doce Mel já exporta frutas para a Argentina, Portugal, Espanha, Suíça e Inglaterra e importa produtos para redes varejistas do Nordeste. Os importados complementam o mix de sua produção própria, que inclui legumes e hortaliças, e é distribuído pelas Centrais de Distribuição (CD) do Ceará, em Fortaleza; do Rio Grande do Norte, em Baraúnas; de Pernambuco, no Recife; e da Bahia, em Salvador – além da sede, em Mamanguape.

Na última quinta-feira (25), o CEO da Frutas Doce Mel, Roberto Cavalcante Moraes Junior, visitou áreas na cidade do Paulista, no Grande Recife, e demonstrou interesse. “Paulista tem uma localização estratégica na Região Metropolitana do Recife. Tem um mercado de consumo bem grande e dinâmico. Também estamos encontrando respaldo e atendimento da gestão municipal, sem entraves de licenciamentos, dentro dos padrões nacionais e com liberdade econômica. São aspectos que nos transmitem muita segurança”, afirmou o empresário.

A previsão é que o novo CD da Frutas Doce Mel gere 50 empregos diretos de início, devendo chegar a 150, depois de seis meses, com a contratação de mais funcionários para as operações interna e de suporte externo de transporte e logística.

Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico do Paulista, Raimundo Lopes, o município oferece condições favoráveis para a implantação de novos negócios na cidade. “Ofertamos segurança jurídica aos negócios, com processos ágeis de licenciamento, evitando a burocracia. E estamos capacitando jovens da cidade para oferecer mão de obra qualificada às empresas que se aqui se instalarem”, explicou Lopes.

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