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Bahia, Ceará e Pernambuco lideraram criação de empregos formais no Nordeste, em maio

Em maio, a Bahia, com 16.342 novas vagas; o Ceará, com 7.472; e Pernambuco, com 6.508 lideram a criação de empregos no Nordeste
Etiene Ramos
Etiene Ramos
Jornalista

Os Estados do Nordeste que mais geraram empregos formais em maio passado foram a Bahia, com 16.342 novas vagas; o Ceará, com 7.472; e Pernambuco, com 6.508. Os números seguem a tendência do Brasil, que também teve saldo positivo na criação de empregos: foram mais de 277 mil novos postos de trabalho, em maio.

Área de informação está entre as que mais criaram empregos em Pernambuco/Foto: Pixabay

Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgados pelo Governo Federal na última terça-feira (28).

O maior destaque foi o setor de Serviços que, somente em Pernambuco, criou 3 mil mil novas vagas, distribuídas principalmente em atividades de informação, comunicação, financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas. O setor do Comércio, que gerou 1.612 novos empregos, também se destacou em maio.

De janeiro a maio de 2022, o Brasil registrou mais de 1,051 milhão de novos postos abertos e, desde 2019, foram abertas mais de 4,270 milhões de novas vagas para os trabalhadores.

Além do aumento no número de empregos formais, o Brasil registrou queda no número de desempregados, alcançando 9,4% em abril, a menor taxa em sete anos.

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Os dados são do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgados no último dia 24. A população empregada em abril chegou a 97,8 milhões de trabalhadores, o maior patamar da série histórica, que iniciou em 2012.

Investimentos em Pernambuco

O governo federal declara que o Auxílio Brasil injetou na economia de Pernambuco aproximadamente R$ 590,3 milhões em maio deste ano, beneficiando 1,4 milhão de famílias no estado, que receberam, em média, R$ 408,00.

Já o Programa Casa Verde e Amarela, segundo o governo federal, atendeu 48 mil famílias pernambucanas que receberam residências próprias.

Leia também:

Tania Bacelar: Economia de Pernambuco e a instigante dinâmica do mercado de trabalho


 

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