O magnata indiano Ratan Tata, ex-presidente do Tata Group, que inclui marcas renomadas como Jaguar, Land Rover e Tetley Tea, faleceu no dia 9 de outubro aos 86 anos, em Mumbai, mas seu nome voltou a ser notícia nesta segunda-feira (28) pelo seu testamento inusitado. Casado e sem filhos, eles destinou a maior parte de sua fortuna estimada em R$ 673 milhões para o seu cão Tito, o cozinheiro Rajan Shaw e o mordomo Konar Subbiah.
Os dois humanos devem garantir que o pastor alemão tenha direito a “gastos ilimitados” para garantir o conforto e cuidados necessários até o fim da sua vida. Os irmãos de Ratan Tata ficaram apenas com uma pequena fração da fortuna deixada pelo empresário, que reservou a maior parte do seu dinheiro para uma entidade filantrópica fundada em 2022 e que leva seu nome.
Herança filantrópica
À frente do grupo Tata, um conglomerado industrial avaliado em US$ 100 bilhões, Ratan Tata se destacou não apenas por sua contribuição ao setor empresarial, mas também por sua visão humanitária e iniciativas filantrópicas. Sua liderança era frequentemente associada a inovações e a um forte compromisso com o desenvolvimento sustentável.
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