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Imóveis se voltam às fachadas ativas e pontos comerciais

ACFL investe num conceito onde o cliente tem tudo por perto, ainda que seja preciso construir o que ele precisa
Imóvel da ACLF
Imóvel da ACLF Belém Boulevard/Foto: divulgação

O conceito de morar bem, com qualidade de vida e segurança é dinâmico na sociedade. No competitivo mercado imobiliário, as construtoras vêm adaptando o interesse do mercado com preceitos do bem-estar comunitário. Um condomínio valorizado, atualmente, tem mais áreas comuns, prevê circuito fechado de câmeras de segurança e busca um “diálogo” com o bairro.

O conceito de fachada ativa, com pontos comerciais, parte do condomínio e voltados para a rua, estão nos projetos mais modernos. Calçadas maiores e cuidados com o paisagismo também estão nesse novo desenho imobiliário.

A gerente de marketing da ACLF Empreendimento, Camila Peixoto, defende a maior interação entre moradores e vizinhança como parte da qualidade de vida e da segurança do bairro, como um todo. “O conceito de morar bem envolve o território”, argumenta Camila Peixoto, da ACLF.

Camila ressalta que, em princípio, todo mundo quer morar próximo a comércio e serviços essenciais, como uma mercearia, uma padaria, farmácia e escola. “É uma conveniência perto da residência e reduz a dependência do carro e o estresse relacionado ao trânsito”, sustenta. Por esta razão, as construtoras agora querem agregar serviços aos seus empreendimentos.

O condomínio Belém Boulevard, desenvolvido pela ACLF Empreendimentos, em Campo Grande, é um exemplo desse novo morar. O imóvel é um condomínio lounge e terá 576 apartamentos em duas torres residenciais, e um edifício garagem com uso misto. Neste edifício, seis lojas voltadas para a Estrada de Belém vão servir a todos no bairro, a começar pelos moradores do Belém Boulevard.

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Imóveis com curadoria de Shopping

A curadoria do tipo de negócio que será implantado no imóvel será feita em parceria com o Paulista North Way Shopping. O estudo do mix visa atender o bairro e priorizar a complementaridade com a vizinhança.

Outro diferencial está na Proteção de Área Verde (IPAV 41), uma das categorias de unidades protegidas da arborização urbana do Recife. O condomínio terá 70% das áreas verdes preservadas. As espécies arbóreas do local são jurubebas, oitizeiros, mangueiras, ficus, gameleiras, cajazeiros entre outras espécies que já não são tão vistas como antigamente no Recife. “O condomínio vai contribuir para a paisagem verde de Campo Grande”, diz Camila.

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