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O futuro da logística e a transição para energia limpa

Augusto Wagner
Augusto Wagner/Foto: divulgação

Por Augusto Wagner*

A Lei do Combustível do Futuro, sancionada pelo presidente Lula, representa um marco histórico para o Brasil na busca por um futuro mais sustentável. A nova legislação, que estabelece metas ambiciosas para a redução das emissões de gases de efeito estufa no setor de transportes, impulsiona a transição para fontes de energia renováveis e abre caminho para uma logística mais eficiente e ecologicamente correta.

Uma das principais novidades da lei é a ampliação do uso de biocombustíveis, como etanol e biodiesel, e a introdução de novas opções, como hidrogênio verde e gás natural veicular. Além disso, a legislação prevê a modernização da infraestrutura de transporte, com investimentos em rodovias, ferrovias e portos, e a implementação de sistemas de transporte público mais eficientes.

As mudanças promovidas pela Lei do Combustível do Futuro trazem uma série de benefícios para o setor de logística. A redução das emissões de poluentes, a melhoria da qualidade do ar e a otimização das operações são apenas alguns dos impactos positivos esperados. Além disso, a nova legislação cria um ambiente mais favorável para a inovação e o desenvolvimento de tecnologias limpas.

Diante desse cenário, a Expolog 2024, que acontecerá em Fortaleza nos dias 27 e 28 de novembro, assume um papel fundamental no debate sobre o futuro da logística e a transição para energias limpas. O evento reunirá especialistas do setor para discutir os desafios e as oportunidades da nova legislação, além de apresentar as últimas novidades em termos de tecnologias e soluções para o transporte sustentável.

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As mudanças climáticas exigem uma ação urgente de todos os setores da economia, e a logística não é exceção. A Expolog será uma oportunidade para debatermos as melhores práticas para a descarbonização do transporte e construirmos um futuro mais sustentável para o nosso país. A Lei do Combustível do Futuro representa um passo significativo na direção de um Brasil mais verde e competitivo.

*Augusto Wagner é diretor-executivo do Instituto Brasil Logística

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