SUAPE IMPULSIONA O CRESCIMENTO ECONÔMICO DE PERNAMBUCO:

Sustentabilidade | Programa de geração de renda

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Compromisso com o meio ambiente e no caminho do carbono neutro

A sustentabilidade se incorporou à rotina do Complexo Industrial Portuário de Suape numa série de iniciativas alinhadas com seu desenvolvimento estratégico e em completa sintonia com a plataforma ESG, sigla em inglês que indica as boas práticas adotadas por empresas e entidades na gestão ambiental, social e de governança. Os projetos socioambientais de Suape vão desde o monitoramento da água do mar – incluindo a fauna e a flora estuarinas –, até o modus operandi da administração da corporação.

As ações socioambientais incluem, ainda, a produção de mudas para reflorestamento de áreas desmatadas e a adoção do programa Carbono Neutro no território, objetivando zerar, no futuro, as emissões de gases que contribuem para o aquecimento global. O programa se estende às empresas instaladas no complexo e nas áreas de influência indireta.

“O Carbono Neutro é uma inovação direcionada para o engajamento das indústrias”, explica o diretor de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Suape, Carlos Cavalcanti. A primeira iniciativa do programa é a realização de inventários das emissões dos gases dos 11 setores econômicos presentes no complexo, previstos para estarem concluídos em janeiro de 2023. A adesão das empresas ao programa ocorre de forma voluntária.

O viveiro florestal produz e fornece mudas para o replantio de espécies nativas da Mata Atlântica no território de Suape

Concluído o inventário, os dados serão inseridos numa plataforma privada, incluindo as informações dos participantes. O produto digital será desenvolvido pelo núcleo do Senai-PE que atua na estatal portuária. Na plataforma, serão disponibilizadas as informações dos projetos de Suape que capturam o carbono, a exemplo das ações de reflorestamento na Zona de Preservação Ecológica (ZPEC).

As empresas poderão equalizar ou neutralizar as emissões próprias de carbono. “Essa iniciativa é um indicativo de sustentabilidade”, argumenta Carlos Cavalcanti. No futuro, o programa Carbono Neutro tem a intenção de remunerar as famílias em situação de vulnerabilidade social que moram na área onde estão ocorrendo melhorias nos indicadores de sustentabilidade.

Compromisso com o meio ambiente e no caminho do carbono neutro

A sustentabilidade se incorporou à rotina do Complexo Industrial Portuário de Suape numa série de iniciativas alinhadas com seu desenvolvimento estratégico e em completa sintonia com a plataforma ESG, sigla em inglês que indica as boas práticas adotadas por empresas e entidades na gestão ambiental, social e de governança. Os projetos socioambientais de Suape vão desde o monitoramento da água do mar – incluindo a fauna e a flora estuarinas –, até o modus operandi da administração da corporação.

As ações socioambientais incluem, ainda, a produção de mudas para reflorestamento de áreas desmatadas e a adoção do programa Carbono Neutro no território, objetivando zerar, no futuro, as emissões de gases que contribuem para o aquecimento global. O programa se estende às empresas instaladas no complexo e nas áreas de influência indireta.

“O Carbono Neutro é uma inovação direcionada para o engajamento das indústrias”, explica o diretor de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Suape, Carlos Cavalcanti. A primeira iniciativa do programa é a realização de inventários das emissões dos gases dos 11 setores econômicos presentes no complexo, previstos para estarem concluídos em janeiro de 2023. A adesão das empresas ao programa ocorre de forma voluntária.

Concluído o inventário, os dados serão inseridos numa plataforma privada, incluindo as informações dos participantes. O produto digital será desenvolvido pelo núcleo do Senai-PE que atua na estatal portuária. Na plataforma, serão disponibilizadas as informações dos projetos de Suape que capturam o carbono, a exemplo das ações de reflorestamento na Zona de Preservação Ecológica (ZPEC).

As empresas poderão equalizar ou neutralizar as emissões próprias de carbono. “Essa iniciativa é um indicativo de sustentabilidade”, argumenta Carlos Cavalcanti. No futuro, o programa Carbono Neutro tem a intenção de remunerar as famílias em situação de vulnerabilidade social que moram na área onde estão ocorrendo melhorias nos indicadores de sustentabilidade.

O viveiro florestal produz e fornece mudas para o replantio de espécies nativas da Mata Atlântica no território de Suape

Mata Atlântica

Suape está inserido numa área de Mata Atlântica. A ZPEC corresponde a 59% dos 17,3 mil hectares ocupados pelo complexo e áreas adjacentes, que tem a maior área protegida deste bioma ao norte do Rio São Francisco. São 2.500 hectares de floresta atlântica, incluindo os 1.261 hectares que já receberam o replantio de 78 espécies nativas desde 2011. Com as 283 mil mudas que serão plantadas até o final deste ano, a empresa vai contabilizar o plantio de 2,7 milhões de exemplares nativas do bioma.

As espécies são produzidas e cultivadas no Viveiro Florestal de Suape, instalado numa área às margens darodovia PE-60. No local, germinam 360 mil mudas de 78 espécies da Mata Atlântica, anualmente. A energia usada na sementeira é de fonte renovável (por meio de painéis solares), gerando economia mensal de cerca de R$ 800 na conta de luz. Os projetos de reflorestamento foram premiados, em 2021, pela Associação Americana de Autoridades Portuárias (AAPA), que representa 130 autoridades portuárias do continente americano.

Em junho de 2021, Suape implantou o projeto Megamar Professor Fábio Hazin*, com a intenção de avaliar a diversidade e abundância relativa da megafauna presente no ecossistema marinho da região portuária. A iniciativa vem sendo desenvolvida em parceria com a Fundação Apolônio Salles (Fadurpe), vinculada à Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).

“O Megamar é uma parceria com o Porto de Suape e contempla, entre outras atividades, educação ambiental e pesquisas sobre a megafauna marinha”, destaca Carlos Cavalcanti. Câmeras de alta resolução instaladas no fundo do mar registram a vida marinha nas águas do porto, capturando imagens de arraias, tartarugas marinhas, tubarões, entre outras espécies de pequeno, médio e grande portes.

A estatal celebrou, ainda, convênio com o Instituto Hippocampus para apoiar estudos e o repovoamento dos estuários próximos ao atracadouro com cavalos-marinhos, animais que correm risco de extinção. A primeira fase do estudo, que durou dois anos, constatou que o ambiente estuarino no território de Suape foi restabelecido com qualidade, pois a presença do cavalo-marinho, espécie sensível à poluição, evidencia a qualidade do bioma aquático. O projeto foi premiado em outubro deste ano pela Associação Americana de Autoridades Portuárias (AAPA).

* O nome do projeto é uma homenagem ao professor Fábio Hazin, que faleceu aos 57 anos, no dia 7 de junho de 2021, em decorrência da Covid-19. O docente e pesquisador era o principal desenvolvedor do Megamar e dedicou grande parte de sua vida aos estudos da fauna marinha, sobretudo em relação aos tubarões.

Leia Mais no Movimento Econômico

Ações socioambientais comprometidas com as comunidades do entorno

O Complexo Industrial Portuário de Suape tem um consistente programa social. São ações que visam ao desenvolvimento das populações em vulnerabilidade que moram nos municípios que formam o território estratégico do atracadouro pernambucano. Entre elas estão projetos de capacitação profissional, sustentabilidade e geração de renda fomentados pela estatal em parceria com entidades com expertise na área.

Uma das iniciativas é o Suape Incentiva. Lançado em setembro de 2021, com apoio do Sebrae-PE, o programa está presente em sete cidades do entorno do complexo com ações de estímulo ao empreendedorismo e à criação de pequenos negócios. Em Ipojuca, Moreno e Sirinhaém, por exemplo, os frutos já estão sendo colhidos, com cabeleireiros, costureiras, quituteiras, boleiras, cozinheiras, e outros arranjos profissionais em plena atividade.

Outro projeto, o Quintais Ecoprodutivos, vai beneficiar 300 famílias em situação de vulnerabilidade social a partir do desenvolvimento de pequenos espaços de agricultura familiar. O programa foi lançado no início de 2022 em parceria com a Cáritas Nordeste 2 (instituição vinculada à Igreja Católica).

Dos 300 contemplados, 100 já ganharam hortas suspensas, galinheiros móveis, fornos ecológicos, cisternas e capacitação em aquaponia – um sistema que ajuda as famílias a captarem água da chuva. Comunidades de sete municípios são beneficiadas: Cabo de Santo Agostinho, Ipojuca, Escada, Moreno, Rio Formoso, Sirinhaém e Ribeirão.

“Esse projeto ficará marcado em nossas vidas. Estamos vivendo uma crise na agricultura familiar e não está fácil sobreviver. O programa chegou em boa hora. É uma bênção”, comemora o agricultor Sandro José da Silva, morador de Ipojuca e um dos primeiros alcançados pelo Quintais Ecoprodutivos.

Ações socioambientais comprometidas com as comunidades do entorno

O Complexo Industrial Portuário de Suape tem um consistente programa social. São ações que visam ao desenvolvimento das populações em vulnerabilidade que moram nos municípios que formam o território estratégico do atracadouro pernambucano. Entre elas estão projetos de capacitação profissional, sustentabilidade e geração de renda fomentados pela estatal em parceria com entidades com expertise na área.

Uma das iniciativas é o Suape Incentiva. Lançado em setembro de 2021, com apoio do Sebrae-PE, o programa está presente em sete cidades do entorno do complexo com ações de estímulo ao empreendedorismo e à criação de pequenos negócios. Em Ipojuca, Moreno e Sirinhaém, por exemplo, os frutos já estão sendo colhidos, com cabeleireiros, costureiras, quituteiras, boleiras, cozinheiras, e outros arranjos profissionais em plena atividade.

Outro projeto, o Quintais Ecoprodutivos, vai beneficiar 300 famílias em situação de vulnerabilidade social a partir do desenvolvimento de pequenos espaços de agricultura familiar. O programa foi lançado no início de 2022 em parceria com a Cáritas Nordeste 2 (instituição vinculada à Igreja Católica).

Dos 300 contemplados, 100 já ganharam hortas suspensas, galinheiros móveis, fornos ecológicos, cisternas e capacitação em aquaponia – um sistema que ajuda as famílias a captarem água da chuva. Comunidades de sete municípios são beneficiadas: Cabo de Santo Agostinho, Ipojuca, Escada, Moreno, Rio Formoso, Sirinhaém e Ribeirão.

“Esse projeto ficará marcado em nossas vidas. Estamos vivendo uma crise na agricultura familiar e não está fácil sobreviver. O programa chegou em boa hora. É uma bênção”, comemora o agricultor Sandro José da Silva, morador de Ipojuca e um dos primeiros alcançados pelo Quintais Ecoprodutivos.

Outra beneficiada é a dona de casa Maria Quitéria, moradora de Nova Vila Claudete, no Cabo de Santo Agostinho: “A horta suspensa agora é uma realidade na minha casa. Eu e minha família vamos consumir verduras sem agrotóxicos, cultivadas por nós. Isso só foi possível graças à ajuda de Suape. Estou muito feliz em poder realizar esse sonho”, comenta.

“A ideia é capacitar as famílias para aprenderem os conceitos de sustentabilidade, a fim de que possam aplicar os conhecimentos no dia a dia. É muito satisfatório ver tantas pessoas em situação de vulnerabilidade social sendo beneficiadas com um programa de segurança alimentar”, pontua o diretor de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Suape, Carlos Cavalcanti.

Nossa Feirinha

Em outubro de 2022, Suape inaugurou a agroloja Nossa Feirinha, espaço comercial disponibilizado numa movimentada área do centro do Cabo de Santo Agostinho para que pequenos produtores vendam itens hortifrutigranjeiros e produtos artesanais, além de peças feitas à mão, fomentando a geração de renda entre moradores do território estratégico do complexo.

O diretor de Articulação Social e Gestão Fundiária, João Alberto Faria, explica que antes da abertura do ponto comercial foram promovidas várias reuniões com os produtores e artesãos. “Em um mês de funcionamento, o espaço já conta com 15 agricultores e artesãos comercializando seus produtos”, informa.

Suape também olha para as futuras gerações e por isso capacitou, no ano passado, 60 jovens moradores das comunidades do entorno com o Curso de Logística Reversa de aparelhos eletrônicos. A formação contemplou áreas como economia circular, recondicionamento e restauração de equipamentos eletrônicos, autogestão e marketing digital.

A proposta deu certo. Muitos aparelhos foram remanufaturados pelos alunos e voltaram a ser utilizados nas comunidades, centros sociais e associações das localidades atendidas pelo projeto. Alguns beneficiados se tornaram técnicos de manutenção de computadores, entre outros equipamentos, e abriram seus pontos comerciais ou passaram a atender os clientes em domicílio.

Curso de Logística Reversa

Um outro projeto social de relevância desenvolvido por Suape foi a inauguração da Estação Compartilhar Massangana, na comunidade homônima, onde vivem 600 famílias. O equipamento funciona num imóvel de 90 metros quadrados, de propriedade da estatal portuária, e conta com biblioteca, sala de internet, sala de informática, brinquedoteca, espaço de convivência e cozinha-escola, na qual já foram realizados diversos cursos de qualificação na área gastronômica, beneficiando dezenas de mulheres e homens da região.

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