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O Complexo Industrial Portuário de Suape planeja, no primeiro trimestre de 2023, dar início à oferta de um novo serviço que vai ampliar a cabotagem e tornar o terminal mais competitivo: o abastecimento de navios offshore. A atividade, que vinha sendo realizada exclusivamente pela Petrobras, teve o monopólio quebrado, abrindo a possibilidade de exploração do serviço pela iniciativa privada.
“A operação terá início no começo de 2023 e a atividade, certamente, vai tornar o Porto de Suape mais estratégico e, consequentemente, atrair mais receita para o atracadouro”, prevê o diretor-presidente da estatal portuária, Francisco Martins.
A atividade também abre ao porto outra possibilidade de geração de receita, à medida que as distribuidoras poderão importar o combustível e armazená-lo em Suape (pagando as tarifas portuárias) ou, ainda, comprá-lo da Refinaria Abreu e Lima (Rnest).
Resultado de negociações entre a gestão do complexo e o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), a Instrução Normativa Nº 2.109, de 4 de outubro de 2022, suspendeu a cobrança de PIS/Pasep e Cofins nas vendas no mercado interno de óleo combustível do tipo bunker. Essa condição era dada apenas à Petrobras, o que tornava a operação onerosa para distribuidoras privadas que quisessem ingressar no mercado.
O Complexo Industrial Portuário de Suape planeja, no primeiro trimestre de 2023, dar início à oferta de um novo serviço que vai ampliar a cabotagem e tornar o terminal mais competitivo: o abastecimento de navios offshore. A atividade, que vinha sendo realizada exclusivamente pela Petrobras, teve o monopólio quebrado, abrindo a possibilidade de exploração do serviço pela iniciativa privada.
“A operação terá início no começo de 2023 e a atividade, certamente, vai tornar o Porto de Suape mais estratégico e, consequentemente, atrair mais receita para o atracadouro”, prevê o diretor-presidente da estatal portuária, Francisco Martins.
A atividade também abre ao porto outra possibilidade de geração de receita, à medida que as distribuidoras poderão importar o combustível e armazená-lo em Suape (pagando as tarifas portuárias) ou, ainda, comprá-lo da Refinaria Abreu e Lima (Rnest).
Resultado de negociações entre a gestão do complexo e o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), a Instrução Normativa Nº 2.109, de 4 de outubro de 2022, suspendeu a cobrança de PIS/Pasep e Cofins nas vendas no mercado interno de óleo combustível do tipo bunker. Essa condição era dada apenas à Petrobras, o que tornava a operação onerosa para distribuidoras privadas que quisessem ingressar no mercado.
“A operação terá início no começo de 2023 e a atividade, certamente, vai tornar o Porto de Suape mais estratégico”, prevê o diretor- presidente da estatal portuária, Francisco Martins
A operação terá início no começo de 2023 e a atividade, certamente, vai tornar o Porto de Suape mais estratégico”, prevê o diretor- presidente da estatal portuária, Francisco Martins
Atualmente, Suape já conta com um píer de granéis líquidos para o abastecimento de pequenas embarcações onshore. Com a nova realidade, o porto pernambucano será o primeiro, localizado entre os Estados do Pará e da Bahia, a abastecer offshore navios de grande porte.
Cerca de 20 mil embarcações passam, anualmente, pela costa pernambucana. Com a nova operação, este número tende a crescer cerca de 40% nos três próximos anos. “Dependendo da rota, o navio hoje navega carregado de combustível. Na hora em que se reduz esse volume, ele ganha velocidade, consumindo menos e reduzindo o custo do frete. Então, sabendo que Suape tem ponto de abastecimento, as embarcações virão para cá”, finaliza Martins.
O Complexo Industrial Portuário de Suape tem na chegada de 2023 a perspectiva de dar um importante salto na implantação do polo farmacoquímico já nos primeiros meses do novo ano. Parte disso ocorre pela previsão da conclusão das obras da segunda etapa da fábrica da empresa Aché Laboratórios Farmacêuticos, que possibilitará à unidade produzir medicamentos em solo pernambucano. Atualmente, a planta em atividade no Cabo de Santo Agostinho, inaugurada em 2019, atua apenas como centro de embalagem e distribuição de remédios sólidos para o Norte e Nordeste.
A nova planta produzirá cerca de 700 milhões de unidades de medicamentos por ano. “Estamos concluindo a fase dois da nossa fábrica, gerando muitos empregos e, com isso, vamos aumentar a capacidade da empresa. Foi muito bom poder contar com a mão de obra qualificada que encontramos em Pernambuco”, explica a presidente da Aché, Vânia Machado.
O projeto da segunda etapa ocupa um terreno de 250 mil metros quadrados e soma, aproximadamente, R$ 500 milhões em investimentos, devendo gerar mais de 250 postos de trabalho.
Aché Laboratórios Farmacêuticos é uma empresa brasileira com 52 anos de atuação no segmento, com complexos industriais em São Paulo, Paraná e em Pernambuco, onde emprega cerca de 4,7 mil colaboradores.
E será em 2023 que Suape também receberá outro importante player do mercado, com o início da instalação da nova fábrica da Blau Farmacêutica. A gigante nacional, líder do setor de medicamentos e insumos hospitalares de alta complexidade, chega a Pernambuco gerando cerca de 1.400 empregos diretos e atenderá os mercados nacional e internacional.
O Complexo Industrial Portuário de Suape tem na chegada de 2023 a perspectiva de dar um importante salto na implantação do polo farmacoquímico já nos primeiros meses do novo ano. Parte disso ocorre pela previsão da conclusão das obras da segunda etapa da fábrica da empresa Aché Laboratórios Farmacêuticos, que possibilitará à unidade produzir medicamentos em solo pernambucano. Atualmente, a planta em atividade no Cabo de Santo Agostinho, inaugurada em 2019, atua apenas como centro de embalagem e distribuição de remédios sólidos para o Norte e Nordeste.
A nova planta produzirá cerca de 700 milhões de unidades de medicamentos por ano. “Estamos concluindo a fase dois da nossa fábrica, gerando muitos empregos e, com isso, vamos aumentar a capacidade da empresa. Foi muito bom poder contar com a mão de obra qualificada que encontramos em Pernambuco”, explica a presidente da Aché, Vânia Machado.
O projeto da segunda etapa ocupa um terreno de 250 mil metros quadrados e soma, aproximadamente, R$ 500 milhões em investimentos, devendo gerar mais de 250 postos de trabalho.
Aché Laboratórios Farmacêuticos é uma empresa brasileira com 52 anos de atuação no segmento, com complexos industriais em São Paulo, Paraná e em Pernambuco, onde emprega cerca de 4,7 mil colaboradores.
E será em 2023 que Suape também receberá outro importante player do mercado, com o início da instalação da nova fábrica da Blau Farmacêutica. A gigante nacional, líder do setor de medicamentos e insumos hospitalares de alta complexidade, chega a Pernambuco gerando cerca de 1.400 empregos diretos e atenderá os mercados nacional e internacional.
A unidade do Cabo de Santo Agostinho será a maior da marca: com 36 linhas de produção, erguidas num terreno de 600 mil metros quadrados, num investimento que soma R$ 1,5 bilhão e que deve entrar em operação no final de 2024. “Assim que sair o licenciamento ambiental, iniciaremos a terraplenagem da área”, informa o presidente da Blau Farmacêutica, Marcelo Hahn.
Em atividade há 35 anos, a Blau tem matriz em Cotia, Região Metropolitana de São Paulo, com cinco unidades produtivas espalhadas pelo país e está presente em outros 5 países da América Latina (Argentina, Chile, Colômbia, Peru e Uruguai) e nos Estados Unidos. Das plantas industriais – que estão entre as mais modernas do mundo – saem mais de 100 tipos de medicamentos biológicos, biotecnológicos, oncológicos, antibióticos, anestésicos injetáveis e insumos biotecnológicos.
Em Suape, a empresa produzirá inicialmente apenas medicamentos. Numa segunda fase, estuda a possibilidade de fabricar o Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) – matéria[1]prima utilizada na produção de vacinas -, que já é produzido em outra unidade da Blau em São Paulo. “É estratégico ter uma indústria nesta área que, no futuro, poderá fabricar novas vacinas e remédios a partir de pesquisas feitas aqui”, avaliou o governador Paulo Câmara (PSB).
Assim que sair o licenciamento ambiental,
iniciaremos a terraplenagem
da área”, informa o presidente da Blau Farmacêutica, Marcelo Hahn
Assim que sair o licenciamento ambiental, iniciaremos a terraplenagem da área”, informa o presidente da Blau Farmacêutica, Marcelo Hahn
