O presidente do Instituto Avançado de Tecnologia e Inovação (IATI), Guilherme Cardim, ressalta que os negócios com hidrogênio verde têm dois pontos críticos: um é a energia e o outro é a água. “A rota da eletrólise exige esses dois insumos básicos. E vejo pouca gente falando sobre como garantir água para essa nova indústria. Importante dizer que o Piauí atraiu o maior investimento em H2V da região não por sua ZPE ou porto, mas pela oferta de água no maior aquífero do país”, analisa Cardim. O IATI é referência nacional em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação na área de energia.