SUAPE IMPULSIONA O CRESCIMENTO ECONÔMICO DE PERNAMBUCO:

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Suape se consolida como polo de distribuição

Suape se tornou um polo de distribuição de veículos. E está só no começo. No ano passado, a movimentação daquele tipo de carga registrou crescimento de 20%, saindo de 39.922 unidades, em 2020, para 47.841, em 2021. Dois fatores contribuíram para isso. Um deles é que o atracadouro é a porta de saída dos carros produzidos pela Stellantis, no polo automotivo de Goiana, no Litoral Norte de Pernambuco. 

A outra atividade que impulsionou o hub de veículos foi a operação de transbordo de automóveis de passeio e utilitários fabricados no Uruguai e na Argentina a partir de novembro de 2021. Os veículos desembarcam no atracadouro para depois seguir a outros destinos internacionais, como Colômbia, República Dominicana, Costa Rica, México, Panamá e Estados Unidos. 

De janeiro a novembro deste ano, passaram pelo porto 54.360 veículos, o que corresponde a 27% a mais de unidades em relação ao mesmo período do ano passado. Em setembro, Suape registrou a maior operação de transbordo desse tipo de carga, com a atracação do navio Canadian Highway. A operação movimentou 1.652 veículos, dos quais 690 eram provenientes da operação de transbordo.

Suape se consolida como polo de distribuição

Suape se tornou um polo de distribuição de veículos. E está só no começo. No ano passado, a movimentação daquele tipo de carga registrou crescimento de 20%, saindo de 39.922 unidades, em 2020, para 47.841, em 2021. Dois fatores contribuíram para isso. Um deles é que o atracadouro é a porta de saída dos carros produzidos pela Stellantis, no polo automotivo de Goiana, no Litoral Norte de Pernambuco. 

A outra atividade que impulsionou o hub de veículos foi a operação de transbordo de automóveis de passeio e utilitários fabricados no Uruguai e na Argentina a partir de novembro de 2021. Os veículos desembarcam no atracadouro para depois seguir a outros destinos internacionais, como Colômbia, República Dominicana, Costa Rica, México, Panamá e Estados Unidos. 

De janeiro a novembro deste ano, passaram pelo porto 54.360 veículos, o que corresponde a 27% a mais de unidades em relação ao mesmo período do ano passado. Em setembro, Suape registrou a maior operação de transbordo desse tipo de carga, com a atracação do navio Canadian Highway. A operação movimentou 1.652 veículos, dos quais 690 eram provenientes da operação de transbordo.

A intensa movimentação de veículos passou a fazer parte da pauta de exportações de Pernambuco, o que é importante para a economia do Estado como um todo. Com o transporte desse tipo de carga, de alto valor agregado, com grande diferencial tecnológico e de cadeia de produção muito longa, o Estado suavizou o déficit da sua balança comercial e diversificou sua pauta econômica.

O ancoradouro tem três pátios públicos para o armazenamento de veículos, totalizando uma área de 227 mil metros quadrados e capacidade anual para 250 mil unidades automotivas. Atualmente, Suape exporta carros das marcas Fiat e Jeep e importa veículos da GM, Toyota e Nissan. O porto tem grande potencial para atender ao segmento automotivo, tanto no longo curso quanto via cabotagem.

Empreendimentos aumentam a oferta de gás de cozinha e GNL

No ramo de gás, o Complexo Industrial Portuário de Suape vai receber investimentos da ordem de  R$ 3,5 bilhões com a implantação de dois empreendimentos: o Terminal de Regaseificação de Gás Natural Liquefeito, o Regás, e o novo Terminal de Tancagem de GLP (gás de cozinha).

O Regás vai garantir o aumento do volume de gás natural, proporcionando mais competitividade às indústrias de Pernambuco e de Estados vizinhos que utilizam o combustível. Já o segundo projeto ampliará o armazenamento de GLP no Nordeste.  Atualmente, a capacidade de estoque na região é de apenas quatro dias. A expectativa é de que ambos os empreendimentos tenham as obras iniciadas em 2023.

O Regás será implantado pelas empresas Shell e Oncorp, cuja proposta de instalação do empreendimento já foi homologada por Suape. O contrato prevê o pagamento mensal de R$ 131 mil, ao longo de 48 meses, para exploração do Cais de Múltiplos Usos (CMU), onde será instalado o terminal.

O Regás demandará investimento de R$ 2 bilhões, gerando 240 empregos. O empreendimento retira Pernambuco da dependência do gás que abastece o Estado por gasodutos, que tem o seu volume limitado, e passa a ser fornecido por demanda.

Empreendimentos aumentam a oferta de gás de cozinha e GNL

No ramo de gás, o Complexo Industrial Portuário de Suape vai receber investimentos da ordem de  R$ 3,5 bilhões com a implantação de dois empreendimentos: o Terminal de Regaseificação de Gás Natural Liquefeito, o Regás, e o novo Terminal de Tancagem de GLP (gás de cozinha).

O Regás vai garantir o aumento do volume de gás natural, proporcionando mais competitividade às indústrias de Pernambuco e de Estados vizinhos que utilizam o combustível. Já o segundo projeto ampliará o armazenamento de GLP no Nordeste.  Atualmente, a capacidade de estoque na região é de apenas quatro dias. A expectativa é de que ambos os empreendimentos tenham as obras iniciadas em 2023.

O Regás será implantado pelas empresas Shell e Oncorp, cuja proposta de instalação do empreendimento já foi homologada por Suape. O contrato prevê o pagamento mensal de R$ 131 mil, ao longo de 48 meses, para exploração do Cais de Múltiplos Usos (CMU), onde será instalado o terminal.

O Regás demandará investimento de R$ 2 bilhões, gerando 240 empregos. O empreendimento retira Pernambuco da dependência do gás que abastece o Estado por gasodutos, que tem o seu volume limitado, e passa a ser fornecido por demanda.

A operação de transformação do gás natural liquefeito (GNL) na forma gasosa será realizada pelo navio estacionário (conhecido como Floating Ship Regaseification Unit), conectado por gasodutos à Estação de Transferência de Custódia (ETC), para posterior distribuição pela rede que liga o porto às cidades do Grande Recife, interior do Estado e demais regiões. A operação de uma embarcação para outra é conhecida como ship to ship.

Para o terminal de tancagem de GLP, serão investidos R$ 1,5 bilhão. A capacidade será de 90 mil metros cúbicos, ocupando uma área de 60 mil metros quadrados. A previsão é de que a estrutura comporte, anualmente, 1,5 milhão de toneladas de gás de cozinha, para distribuição em todos os Estados do Nordeste.

A inovação do empreendimento está no uso de uma tecnologia inédita no País que permite armazenar o GLP refrigerado, resultando numa capacidade maior de estoque com a utilização de um espaço menor. A expectativa é de que o empreendimento gere 1.100 empregos. À frente do empreendimento estão a Nacional Gás, do Grupo Edson Queiroz; e a Copagaz, da Copa Energia. O terminal foi anunciado em julho deste ano.

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